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dc.contributor.advisorPitombeira, Suzete Suzana Rocha-
dc.contributor.authorOliveira, Breno Aragão de-
dc.date.accessioned2017-11-09T19:11:13Z-
dc.date.available2017-11-09T19:11:13Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Breno Aragão de. Fatores estressores laborais na percepção do personal trainer. 2014. 60 f. TCC (graduação em Administração) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27428-
dc.description.abstractThis study aimed to investigate the stress factors at work in the perception of personal trainer in Fortaleza. It is characterized as a search for descriptive nature, characterized as a case study, supported by a quantitative approach. We used the Job Stress Scale (TSE), validated by Tamayo and Pascoal (2004), to collect data on a sample of 40 participants. The collected data were statistically analyzed with analysis of frequency, percentage and standard deviation. To get an objective measure we used the method of analysis of Likert scale presented by Malhotra (2001) average rank, these in turn were classified according to the criteria of perceived stress Romero, Oliveira and Nunes (2006). As a result it was found the average perceived stress, with an average rank of 2.55, and that factors such as Discrimination / Favoritism, with an average ranking of 3.4 and Career Prospects with an average ranking of 3.1 were perceived as Highly stressful.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectStress ocupacionalpt_BR
dc.subjectPreparadores físicos pessoaispt_BR
dc.titleFatores estressores laborais na percepção do personal trainerpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho teve como objetivo investigar os fatores estressores no trabalho na percepção de personal trainer no município de Fortaleza. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, caracterizada como estudo de caso, sustentada por uma abordagem quantitativa. Utilizou-se a Escala de Estresse no trabalho (EET), validada por Tamayo e Paschoal (2004), para a coleta de dados, em uma amostra de 40 participantes. Os dados coletados foram analisados estatisticamente, com análise de freqüência, percentual e desvio padrão. Para se ter uma medida objetiva utilizou-se o método de análise de escala tipo Likert apresentado por Malhotra (2001) de rankings médios, esses por sua vez foram classificados de acordo com os critérios de estresse percebidos de Romero, Oliveira e Nunes (2006). Como resultado geral verificou-se uma percepção média de estresse, com ranking médio de 2,55, e que fatores como Discriminação/Favoritismo, com ranking médio de 3,4 e Perspectivas na Carreira, com ranking médio de 3,1 foram percebidos como altamente estressantes.pt_BR
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