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dc.contributor.authorCastro, João Cardoso de-
dc.date.accessioned2017-11-03T13:18:25Z-
dc.date.available2017-11-03T13:18:25Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCastro, J. C. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27094-
dc.descriptionCASTRO, João Cardoso de. A tautologia na palavra bioética. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 9, n. 17, p. 147-158, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.description.abstractThis article analyzes the meanings of the terms that compose the word Bioethics and understands that these meanings have consequences in the dimensions of investigation for the discipline. Our argumentation aims to demonstrate a tautology in the composition of the term “bioethics,” whether in the composition of the term using words of ancient Greek thought, as bios and ethos, or using terms such as bio and ethics, already consecrated in the eighteenth century and thus incorporated into Modern science’s consolidation. We do not propose any other term to replace it, but we indicate the possibility of an impoverished understanding of the meaning of Bioethics, due to a “vicious” tautology in the modern composition. Our proposal is to put ourselves to hear with greek ears for the “lost” meaning of êthos and bios in a way that can resound its original senses in the program of Bioethics. A tautology yet, however, virtuous.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectBioéticapt_BR
dc.subjectBiospt_BR
dc.subjectEthospt_BR
dc.subjectTautologiapt_BR
dc.titleA tautologia na palavra bioéticapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa os sentidos dos termos que compõem a palavra bioética e entende que esses sentidos têm consequências nas dimensões de investigação para a disciplina. Nossa argumentação pretende demonstrar uma tautologia na composição do termo “bioética”, seja na composição do termo usando palavras do antigo pensamento grego, como bios e ethos, seja usando termos como bio e ética, já consagrados no século XVIII e assim incorporados à ciência moderna em consolidação. Não propomos nenhum outro termo em substituição, mas indicamos a possibilidade de uma leitura empobrecida do sentido da Bioética, por conta de uma tautologia “viciosa” na composição moderna. Nossa proposta é escutar de maneira grega as palavras gregas buscando o significado “perdido” de êthos e bios de maneira que se possa fazer ressoar seus sentidos originais no programa da Bioética. Uma tautologia ainda, no entanto, virtuosa.pt_BR
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