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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarros, Gracy Kelly Amaral-
dc.contributor.authorCarvalho, Beatriz Bezerra-
dc.contributor.authorSoares, Deyse Mara Romualdo-
dc.contributor.authorCaldas, Jane Eyre Martins-
dc.contributor.authorSilva, Mirella Mota Cavalcante-
dc.contributor.authorLima, Luciana-
dc.date.accessioned2017-10-23T17:27:11Z-
dc.date.available2017-10-23T17:27:11Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBARROS, Gracy Kelly Amaral et al. Tecnologias digitais da informação e comunicação: facilitadoras do ensino bilíngue para surdos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Tecnodocência, 2)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26753-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecnologias digitaispt_BR
dc.subjectEnsino bilínguept_BR
dc.subjectSurdospt_BR
dc.titleTecnologias digitais da informação e comunicação: facilitadoras do ensino bilíngue para surdos.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente resumo tem como objetivo explanar sobre a realização do Curso de Extensão Tecnodocência, da Universidade Federal do Ceará no ano de 2016, vinculado à docência em Língua Portuguesa para estudantes com surdez, com base no ENEM. Neste trabalho enfocamos o uso das Tecnologias Digitais da Comunicação e Informações (TDICs) como mediadoras das comunicações no ambiente de estudo, haja vista sua dinamicidade. A comunidade Surda frui da experiência visual como mecanismo de comunicação, uma vez que sua língua natural é de modalidade visuoespacial. A partir do uso das TDICs como ferramentas educacionais tornou-se possível a expressão e o respeito cultural. Dentre os oito artefatos culturais da comunidade Surda privilegiamos os: Artefato Linguístico, Literatura Surda, Experiência visual e Tecnológico. As etapas metodológicas escolhidas consistiram: no preparo do ambiente virtual, em um grupo virtual no Facebook; no planejamento e gravações das videoaulas, todas apresentadas em LIBRAS; nas publicações das aulas no grupo virtual, todas as sextas-feiras. Vale ressaltar, que o grupo não foi guiado apenas pelas publicações das videoaulas, mas também na realização de atividades extras, como por exemplo, interpretações poéticas. Infelizmente o ENEM não é acessível em língua de sinais, por este motivo uma das ideologias praticadas no grupo foi o incentivo à leitura e interpretação de textos/poemas. Todavia, o valor linguístico da língua de sinais não foi estigmatizado. Entre os resultados obtidos destacamos que existe um grande temor dos estudantes Surdos na interpretação de textos e que as TDICs apresentaram-se como um forte mecanismo educacional para trabalhar os conteúdos e um facilitador das práticas bilíngues. No entanto, é evidente a necessidade de aprimorar as metodologias de ensino, favorecendo uma interação mais natural entre os discentes.pt_BR
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