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dc.contributor.advisorMoraes Filho, Manoel Odorico de-
dc.contributor.authorCarvalho, Adriana Andrade-
dc.date.accessioned2012-05-18T13:03:13Z-
dc.date.available2012-05-18T13:03:13Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCARVALHO, A. A. Estudo do potencial antimetastático da biflorina. 2011. 120 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2647-
dc.description.abstractMetastasis remains the leading cause of death from cancer. Due to the absence of pharmacological therapy for the treatment of secondary tumors, the search for new drugs with antimetastatic potential is important to the development of new anticancer drugs. In this context we decided to evaluate the antimetastatic potential of biflorin, an o-naphthoquinone isolated from roots of Capraria biflora. In cell proliferation assay using Alamar blue, we found that this quinone has cytotoxic activity against human melanoma cells line (MDAMB-435) at 5 µM concentration during 24 hours of exposure. However, with this same dose, there was no cytotoxic effect within 12 hours of exposure. Trypan blue and crystal violet assay showed that biflorina has no cytotoxic effect at 1.0, 2.5 and 5.0 µM during 12 hours of exposure. Migration assay and cell invasion assay were performed using concentrations of 1.0, 2.5 and 5.0 µM (12h exposure). In these trials we found that biflorin decreases cell motility and invasiveness. In morphological analysis of cells stained using May-Grunwald-Giemsa and actin stain by phalloidin, we observed that biflorin alters the organization of the actin cytoskeleton, with the presence of smaller, retracted and larger cells. In Western blot assay we observed a decrease in the expression of the adhesion molecule N-cadherin and inhibition of PI3K/AKT signaling pathway. These results give biflorin as an agent with promising antimetastatic potential.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMetástase Neoplásicapt_BR
dc.subjectAdesão Celularpt_BR
dc.subjectMovimento Celularpt_BR
dc.titleEstudo do potencial antimetastático da biflorinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presença de metástase permanece como a principal causa de morte pelo câncer. Diante da ausência de terapia farmacológica para o tratamento de tumores secundários, a pesquisa de novas drogas com potencial antimetastático é de suma importância para o desenvolvimento de novos fármacos anticâncer. Neste quadro, decidimos avaliar o potencial antimetastático da biflorina, uma o-naftoquinona isolada das raízes da Capraria biflora. Em ensaio de proliferação celular por Alamar blue, observamos que esta quinona possui atividade citotóxica contra melanoma humano (MDAMB-435) a partir da concentração 5 µM em 24h de exposição. Porém, nessa mesma dose, não houve efeito citotóxico em 12h de exposição. Ensaios de azul de tripan e cristal violeta mostraram que nas concentrações de 1,0; 2,5 e 5,0 µM durante 12h de exposição a biflorina não possui efeito citotóxico. Utilizando as concentrações de 1,0; 2,5 e 5,0 µM (12h exposição) foram realizados ensaio de migração e invasão celular. Nestes ensaios observamos que a biflorina diminui a motilidade e a invasividade da célula MDAMB-435. Em análise morfológica das células, utilizando coloração de May-Grunwald-Giemsa e coloração de actina por faloidina, observamos que a biflorina altera a organização do citoesqueleto de actina, com a presença de células menores, retraídas e células maiores com expansões filamentosas semelhantes à filopódios. Em ensaio de Western blot observou-se a diminuição na expressão da molécula de adesão N-caderina e inibição da via de sinalização PI3K/Akt. Estes resultados conferem à biflorina um potencial antimetastático bastante promissor.pt_BR
dc.title.enStudy of anti-metastatic potential of biflorinpt_BR
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