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dc.contributor.authorCarvalho, Alba Maria Pinho de-
dc.date.accessioned2017-10-07T15:00:28Z-
dc.date.available2017-10-07T15:00:28Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationCARVALHO, Alba Maria Pinho de. Experiências emancipatórias em tempos de crise e transição: potencialidades da utopia democrática. In: CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 6., 2008, Lisboa. Anais... Lisboa: Associação Portuguesa de Sociologia, 2008. p. 1-13.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26476-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVI Congresso Português de Sociologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectCrisept_BR
dc.subjectTransiçãopt_BR
dc.subjectUtopia democráticapt_BR
dc.titleExperiências emancipatórias em tempos de crise e transição: potencialidades da utopia democráticapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA análise tem, como fio condutor, a tentativa de pensar a questão da emancipação em tempos contemporâneos, buscando consubstanciar um pensamento em processo, aberto e crítico. Delineia-se, como horizonte analítico, determinados pressupostos que se articulam na tessitura da cosmovisão orientadora das reflexões. Na construção do percurso argumentativo, o ponto de partida é uma contextualização do momento presente da civilização do capital, focalizando crise e transição, como chaves analíticas do desvendamento do capitalismo mundializado. No assumir do desafio de discutir a emancipação tem-se, como fontes inspiradoras, as formulações marxianas da “Teoria Crítica Radical” e as teses de Boaventura Sousa Santos, ao circunscrever dimensões fundantes de um pensamento póscolonial. Assim, empreende-se o esforço de partilhar a atualização e ampliação do debate, configurando elementos definidores do que vem sendo denominado de experiências emancipatórias, concebidas como encarnações da utopia democrática. Por último, a discussão incide em questões-chave, de caráter estratégico, emergente das resistências e lutas. Destaca-se a exigência de construção de um pensamento alternativo das alternativas, configurando, como uma das suas expressões, as teorizações da transição. Ao circunscrever uma agenda estratégica de transição, o foco recai na articulação política dos coletivos em diferentes escalas, através de alianças. A busca é delinear uma socioeconomia política de transição.pt_BR
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