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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDamasceno, André Barbosa-
dc.contributor.authorSilva, Odalice de Castro-
dc.date.accessioned2017-10-05T19:26:14Z-
dc.date.available2017-10-05T19:26:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationDAMASCENO, A.B.; SILVA, O.C.; (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26420-
dc.descriptionDAMASCENO, André Barbosa; SILVA, Odalice de Castro;. A construção das personagens em, a meninados olhos de ouro de balzac. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Científica, 35)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectautorpt_BR
dc.subjectliteraturapt_BR
dc.subjectromancept_BR
dc.titleA construção das personagens em, a meninados olhos de ouro de balzacpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho pretende trazer aos seus leitores os diversos caminhos de composição para a construção de uma personagem. Utilizaremos o romance, A menina dos olhos de ouro(1835) de Balzac como obra fundamental para esse estudo, uma vez que, mediante nossas pesquisas nos deparamos com o grande engenho e capacidade que Balzac possuía para reproduzir e inventar de forma tão real, no mundo ficcional, a vida cotidiana e complexa da realidade social ao seu redor. Fundamentar-nos-emos em Beth Brait, A Personagem (1993), para afirmar e esclarecer nossos questionamentos e posições teóricas. O fenômeno ‘personagem’ não se dá por si só, são necessários um momento e um contexto histórico, uma linguagem, uma fala, uma língua e suas normas,tudo isso atrelado ao enredo na narrativa; O Grau Zero da Escrita (1953) nos ajudará nessa fundamentação, e ainda, A personagem de Ficção (2007); A Construção da Personagem (2005); que nos ajudaram a descobrir passo-a-passo o lugar que ocupa a personagem dentro da narrativa, os aspectos gramaticais que tornam a personagem viva dentro do enredo. Exporemos o papel histórico e o valor cotidiano que o autor desenvolve na personagem através de seu construtor complexo e a recepção do leitor com sua surpreendente missão de eleger a personagem e torná-la viva na memória coletiva social. Para que a personagem viva, é necessário, que a narração embora ficcional, apresente características reais, daí a utilização da verossimilhança, o poder mimético que transpõe o cotidiano real para um mundo a parti, aquele criado pelo autor.Portanto, nosso leitor poderá distinguir a diferença entre personagem e pessoa e, ao mesmo tempo, verificar o quanto do cotidiano traz a personagem para a ficção.pt_BR
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