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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPrata, Nadja Paulino Pessoa-
dc.date.accessioned2017-10-05T12:38:28Z-
dc.date.available2017-10-05T12:38:28Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationPRATA, Nadja Paulino Pessoa. A posição do enunciador na incidência dos valores deônticos: uma análise da categoria modalidade no discurso publicitário. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA, 6, João Pessoa. Anais ... João Pessoa: Ideia, 2009. p. 2678-2685.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7539-446-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26369-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVI Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguísticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectValores deônticospt_BR
dc.subjectDiscurso publicitáriopt_BR
dc.subjectCategoria modalidadept_BR
dc.titleA posição do enunciador na incidência dos valores deônticos: uma análise da categoria modalidade no discurso publicitáriopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA modalidade lingüística é entendida como o modo pelo qual o falante qualifica o enunciado por ele produzido, ou seja, é o julgamento do falante sobre as possibilidades ou as obrigações envolvidas naquilo que está sendo dito. Conforme Pessoa (2007), trata-se de um domínio semântico-discursivo, cuja expressão lingüística pode ser feita por meios morfológicos, lexicais, sintáticos ou prosódicos, o que não significa dizer que eles são não mutuamente excludentes. Entendemos, assim, que a modalidade constitui uma categoria lingüística por meio da qual o falante codifica conteúdos e intenções, segundo seu conhecimento das normas de conduta, de modo a atuar sobre o ouvinte, ou melhor, a interagir com o ouvinte, seja ampliando, modificando ou substituindo sua informação pragmática, conforme vemos na Teoria da Gramática Funcional e em outras propostas funcionalistas. Do ponto de vista lingüístico, a principal distinção deve ser feita entre modalidade epistêmica, relacionada ao conhecimento ou crença do falante em relação à verdade de uma proposição, e modalidade deôntica, como o fazem vários autores como Lyons (1977), Hengeveld (1987) e Dik (1997).pt_BR
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