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dc.contributor.authorCardoso, Maria Inês Pinheiro-
dc.date.accessioned2017-10-03T15:08:33Z-
dc.date.available2017-10-03T15:08:33Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCARDOSO, Maria Inês Pinheiro. La Celestina: de bruxa medieval a alcoviteira renascentista. In: FIÚZA, Regina Pamplona. (Org.). A mulher na Literatura: criadora e criatura. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2010, p. 85-96.pt_BR
dc.identifier.isbn9788575634684-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26270-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica Editorapt_BR
dc.subjectLá Celestinapt_BR
dc.subjectBruxa medievalpt_BR
dc.subjectalcoviteira renascentistapt_BR
dc.titleLa Celestina: de bruxa medieval a alcoviteira renascentistapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá alguns séculos atrás, dois jovens se enamoraram perdidamente, sua história não teve final feliz pois os dois morreram dramaticamente na flor da idade e da paixão. Há alguns séculos atrás, dois jovens se apaixonaram perdidamente, e porque suas fanúlias eram inimigas, seu amor não teria um final feliz. Mas, porque não era uma história real e sim uma obra literária e era envolvente, e seu autor tinha verve e sabia cativar ouvidos e as atenções, os dois amantes saíram das páginas da dramaturgia e transformaram-se para todo o sempre em símbolo do sacrifício amoroso e do próprio amor. Romeu e Julieta foi concebida pelo brilhante dramaturgo inglês William Sheakespere no século XVI, em plena Inglaterra vitoriana. Escapou-se, portanto, o tórrido amor dos jovens para a italiana Verona.pt_BR
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