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dc.contributor.advisorSouza, José Maria Arruda de-
dc.contributor.authorBraga, Raphael Brasileiro-
dc.date.accessioned2017-09-23T15:00:05Z-
dc.date.available2017-09-23T15:00:05Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBRAGA, Raphael Brasileiro. Altruísmo e tolerância em meio ao pluralismo: a proposta de John Rawls em favor de uma sociedade justa. 2010. 132 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26058-
dc.description.abstractFor John Rawls, a fair society, at first, is a political community where there is the prevalence of cooperation, sense of justice and citizenship virtues. His theory presents the principles of justice, which will be the basis for a well-organized social basic structure in which each citizen acts with justice and contributes for the maintenance of fair institutions. However, for Robert Nozick a fair State with its citizens is a State that respects the individual behavior. The author says that a State does not have right of force a person more privileged to contribute with a less privileged in order to this has increased his well-being. If you are forced, or by State, or by any person, to contribute to well-being of third party, your rights are violated. Like this, Nozick says that the Minimal State is the most extensive that we can justify. Any other wider violate the citizens’ rights.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireitos individuaispt_BR
dc.subjectEstado mínimopt_BR
dc.subjectJustiça como equidadept_BR
dc.subjectIndividual rightspt_BR
dc.subjectMinimal statept_BR
dc.titleAltruísmo e tolerância em meio ao pluralismo: a proposta de John Rawls em favor de uma sociedade justapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPara John Rawls, uma sociedade justa é, em princípio, uma comunidade política onde prevalecem a cooperação, o senso de justiça e as virtudes da cidadania. Sua teoria apresenta princípios de justiça, que servirão de fundamento para uma estrutura básica social bem-ordenada, na qual cada cidadão age justamente e contribui para a manutenção de instituições justas. Para Robert Nozick, porém, um Estado justo em relação aos seus cidadãos nada mais é do que um Estado que respeita a conduta individual. O autor afirma que um Estado não tem o direito de forçar uma pessoa mais privilegiada a contribuir com um menos favorecido a fim de que este tenha seu bem-estar aumentado. Se você for forçado, seja pelo Estado, seja por alguém, a contribuir para o bem-estar de terceiros, seus direitos estarão sendo violados. Diante disso, Nozick afirma que o Estado Mínimo é o mais extenso que se pode justificar. Qualquer outro mais amplo viola os direitos dos cidadãospt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

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