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dc.contributor.advisorMontenegro, Maria Aparecida de Paiva-
dc.contributor.authorMagalhães, Tiago de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-09-11T16:31:48Z-
dc.date.available2017-09-11T16:31:48Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMagalhães, T. O.; Montenegro, M. A. P. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25588-
dc.descriptionMAGALHÃES, Tiago de Oliveira. O que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividade. 2017. 127f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.description.abstractThis thesis approach the question contained in its title, taking as starting point the works of Ludwig Wittgenstein and other authors related to him. In the first chapter, different aspects of Wittgenstein’s conception of philosophy are evaluated. In the second chapter, it is argued that rules should be understood as reasons and that only beings endowed with some form of knowledge and capable of intentional behavior can follow them. Without appealing to the capacity to adopt sapient normative positions, it is not possible to make the fundamental distinction between following and merely conforming to a rule. Chapters III and IV deal directly with problems canonically formulated in Saul Kripke's Wittgenstein on Rules and Private Language. The communitarian conception defended by this author is criticized, mainly through considerations on the distinction between public and private. It follows from this that belonging to a community is not a necessary condition to be a rule-follower. As a more appropriate solution to Kripke's skeptic challenge, the characterization of rule-following as a specific ability to see aspects of action itself is pointed out. This capacity is constitutive of symbolic language and, therefore, logically prior to it, so that to follow a rule it is not necessary to master a language, understood in the strict sense. Finally, in the light of these reflections, metaphilosophical arguments discussed in the first chapter are taken up and expanded in order to substantiate the rejection of the quietist conception espoused by Wittgenstein.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRegrapt_BR
dc.subjectNormatividadept_BR
dc.subjectAçãopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectWittgensteinpt_BR
dc.subjectRulept_BR
dc.subjectNormativitypt_BR
dc.subjectActionpt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.titleO que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividadept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA pergunta que dá título a este trabalho é muito atual e também muito antiga, de maneira que diversas tradições, perpassando numerosas áreas do conhecimento, estão disponíveis para aquele que se propõe a abordá-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosófico que tem Ludwig Wittgenstein como principal referência. No primeiro capítulo, são indicados quais aspectos da concepção de filosofia de Wittgenstein são, no restante da exposição, mantidos e quais são descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capítulo, defende-se que regras devem funcionar como razões e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas normativas sapientes, não é possível realizar a distinção fundamental entre seguir e meramente conformar-se a uma regra. Os capítulos III e IV lidam diretamente com problemas canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul Kripke. A concepção comunitarista defendida por esse autor é criticada, sobretudo através de considerações sobre a distinção entre público e privado. Conclui-se, a partir delas, que pertencer a uma comunidade não é condição necessária para ser um seguidor de regras, apesar de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase, como solução mais apropriada ao desafio cético de Kripke, a caracterização do seguimento de regra como uma capacidade específica de ver aspectos da própria ação. Essa capacidade é constitutiva da linguagem simbólica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que para seguir regra não é necessário dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz dessas reflexões, argumentos metafilosóficos discutidos no primeiro capítulo são retomados e expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeição da concepção quietista defendida por Wittgenstein.pt_BR
dc.title.enWhat is following a rule? Philosophical reflections on normativitypt_BR
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