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Tipo: TCC
Título: Diabetes Mellitus tipo 1: avaliando o conhecimento de adolescentes e seu efeito no autocuidado
Título em inglês: Diabetes Mellitus type 1: assessing the knowledge of adolescents and its effect on self-care
Autor(es): Loiola, Rennan Tardelly Alexandrino Gonçalves
Orientador: Castro, Régia Christina Moura Barbosa
Palavras-chave: Diabetes Mellitus Tipo 1;Conhecimento;Autocuidado
Data do documento: 2016
Citação: LOIOLA, R. T. A. G. Diabetes Mellitus tipo 1: avaliando o conhecimento de adolescentes e seu efeito no autocuidado. 2016. 97 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.
Resumo: A Diabetes Mellitus (DM) é considerada, atualmente, uma doença de alta prevalência, tendo apresentado dimensões epidêmicas nos últimos anos. Assim, em 2015, um em cada 11 pessoas tem diabetes, sendo equivalente há 415 milhões de pessoas, e, em 2040, um em cada 10 adultos terá diabetes, correspondendo ao 642 milhões de pessoas. O propósito deste estudo foi conhecer a prática do autocuidado de adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1, numa tentativa de buscar levar em consideração o conhecimento desses adolescentes em relação a doença. Assim, foi feito o seguinte questionamento: Qual a relação entre o conhecimento dos adolescentes com Diabetes mellitus tipo 1 e sua implicação na prática do processo contínuo de autocuidado? Dez adolescentes com diabetes participaram desse estudo no Ambulatório de Especialidade Endócrina do Hospital Universitário Walter Cantídio, na cidade de Fortaleza – CE, no ano de 2016. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas, com apoio de um formulário com roteiro semi-estruturado, contendo as variáveis relacionadas às características sóciodemográficas e clínicas, os conhecimentos sobre a patologia, as questões relacionadas ao autocuidado e barreiras enfrentadas. Como resultados emergiram dos discursos cinco categorias: Conhecimento sobre a doença, Pilares do tratamento, Complicações agudas, Insulinoterapia e Barreiras. Na primeira categoria, observamos que o não conhecimento da fisiopatologia da doença pode interferir de forma direta ou indireta em todo o processo terapêutico e de adesão ao tratamento. Na segunda categoria, foram destacadas formas corretas diante do tratamento, como contagem de carboidrato, uso de insulina e atividade física; por outro lado, alguns pacientes demostraram falta de conhecimento acerca do tratamento. Na terceira categoria, as complicações agudas foram as mais relatadas. Na quarta categoria, os jovens demostraram ter algum conhecimento sobre o acondicionamento, rodizio de aplicação e descarte da medicação. Na quinta categoria, referiram ser a aplicação de insulinas uma das barreiras do tratamento. O estudo revelou que considerar o conhecimento, as dificuldades e as particularidades dos
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