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dc.contributor.advisorDamasceno, Ana Kelve de Castro-
dc.contributor.authorSousa, Caroline Ribeiro de-
dc.date.accessioned2017-08-30T16:33:47Z-
dc.date.available2017-08-30T16:33:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUSA, C. R. Conhecimento, atitude e prática de adolescentes gestantes sobre a prevenção de sífilis congênita. 2016. 69 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25255-
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the knowledge, the attitudes and the practices of adolescent pregnant women about the prevention of congenital syphilis transmission. This is a descriptive, cross-sectional and quantitative study. It was developed in an outpatient clinic of adolescents belonging to a school maternity of the public network, considered of tertiary level, reference for obstetric and neonatal care. The study had a sample of 80 adolescents. The data collection took place between the months of September to November 2016, after approval of the ethics committee of the institution, with the number of opinion 1.646.393. Data were analyzed through descriptive statistics and presented in tables. Interviews were conducted with the use of a questionnaire to evaluate the knowledge, attitude and practice about the infection of acquired and congenital syphilis and its prevention. The results found were that the age of the pregnant women ranged from 12 to 19 years, prevailing pregnant women less than or equal to 15 years (51.2%). Prevalence was lower than 9 years of schooling (60.0%) and the mulatto or brown race (74.9%). Most of the pregnant women: had a partner (56.3%), had only 1 partner in the last months (92.5%), had their First sexual intercourse until 15 years old (90.0%) and were primigravidas (95.0%). The adolescent women preferred the male condom as a contraceptive method (52.5%). Knowledge was inadequate (93.8%), since only 40 (50%) of the women had heard about syphilis and only 9 (11.8%) had heard of congenital syphilis and most did not know how to prevent syphilis (55.0%); The appropriate attitude (52.5%) was characterized by 80 (100.0%) pregnant women always refer to prenatal care; 77 pregnant women (96.3%) affirm that it is always necessary to show the results of prenatal exams; 76 (95%) affirm that it is always necessary, if you have syphilis, to follow up with a health professional. Inadequate practice (93.8%) was influenced by the low percentage of condom use before pregnancy (13.8%) and during pregnancy (10.0%). It was concluded that the knowledge and practice of adolescent pregnant women were inadequate, while the attitude was adequate. The need for information for pregnant women to acquire new knowledge and to have correct attitudes towards their sexuality was highlighted in the study. In addition to the development of educational methods that clearly and objectively transmit information in order to improve the knowledge, the attitude and the practice of pregnant adolescents on the prevention of congenital syphilis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectEnfermagem Obstétricapt_BR
dc.subjectSífilis Congênitapt_BR
dc.titleConhecimento, atitude e prática de adolescentes gestantes sobre a prevenção de sífilis congênitapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivou-se avaliar o grau de conhecimento, atitudes e práticas de gestantes adolescentes sobre prevenção da transmissão de sífilis congênita. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e de natureza quantitativa. Foi desenvolvido em um ambulatório de adolescentes pertencente a uma maternidade de ensino da rede pública, considerada de nível terciário, referência para atendimentos obstétricos e neonatal. O estudo teve como amostra um total de 80 gestantes adolescentes. A coleta de dados ocorreu no mês de setembro a novembro de 2016, após aprovação do comitê de ética da instituição, com o número do parecer 1.646.393. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e apresentados em tabelas. Foram realizadas entrevistas com a utilização de um questionário para avaliar o conhecimento, a atitude e a prática sobre a infecção de sífilis adquirida e congênita e sua prevenção. Os resultados encontrados foram a idade das gestantes variou de 12 a 19 anos, prevalecendo gestantes menores ou igual a 15 anos (51,2%). Predominou escolaridade menor que 9 anos de estudo (60,0%) e a raça mulata ou parda (74,9%). A maioria das gestantes tinham companheiro (56,3%), apenas 1 parceiro nos últimos meses (92,5%), com sexarca até 15 anos (90,0%) e eram primigestas (95,0%) As adolescentes utilizavam como método contraceptivo mais o preservativo masculino (52,5%). O conhecimento foi inadequado (93,8%), pois apenas 40 (50%) das gestantes já ouviram falar sobre sífilis e apenas 9 (11,8%) já ouviram falar de sífilis congênita e a maioria não sabia como se prevenia sífilis (55,0%); a atitude adequada (52,5%) foi marcada pelas 80 (100,0%) gestantes referirem sempre necessário a realização do pré-natal; 77 gestantes (96,3%) afirmarem que é sempre necessário mostrar os resultados dos exames do pré-natal; 76 (95%) afirmarem que é sempre necessário, caso tenha sífilis, fazer o acompanhamento com profissional de saúde. A prática inadequada (93,8%) foi influenciada pelo baixo percentual de utilização do preservativo antes da gravidez (13,8%) e durante a gestação (10,0%). Concluiu-se que o conhecimento e a prática de gestantes adolescentes eram inadequados, enquanto a atitude era adequada. Destacou-se a necessidade de informações para gestante adquirir novos conhecimentos, ter atitudes corretas frente sua sexualidade. Além do desenvolvimento de métodos educativos que transmitam de forma clara e objetiva informações afim de melhorar o conhecimento, atitude e prática de adolescentes gestantes sobre a prevenção de sífilis congênita.pt_BR
Aparece nas coleções:ENFERMAGEM - Monografias

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