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dc.contributor.advisorNunes, Alberto Jorge Pinto-
dc.contributor.authorArruda, José Lucas Rodrigues-
dc.date.accessioned2017-08-22T17:19:55Z-
dc.date.available2017-08-22T17:19:55Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationARRUDA, José Lucas Rodrigues. Efeito da granulometria de rações sobre o desempenho zootécnico de juvenis do camarão Litopenaeus Vannamei. 2017. 24 f. TCC (Graduação em Oceanografia) - Curso de Oceanografia, Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24923-
dc.description.abstractIn shrimp farming, feeds have a cylindrical shape, varying their diameter and length in response to the gain in shrimp body weight during culture. It is suggested that pellets with a smaller particle size result in a greater distribution of food among the cultured population, and, therefore, provides better growth performance and homogeneous body weight in farmed shrimp. The present study evaluated the effect of different pellet sizes on the growth performance of juvenile of the white shrimp, Litopenaeus vannamei. Three feeds were lab-manufactured with the following variations in pellet diameter and length: 1.33 ± 0.14 and 4.76 ± 1.23 mm; 2.23 ± 0.28 and 4.73 ± 0.66 mm; and, 2.92 ± 0.08 and 4.03 ± 0.52 mm, respectively. Shrimp of 8.45 ± 1.31 g were stored at 61 shrimp/m2 (34 shrimp per tank) were cultured for 45 days in ten clear-water tanks of 0.5 m3 with continuous water recirculation. Shrimp were fed four times daily exclusively in feeding trays. Experimental diets showed no difference in final moisture content (7.83 ± 0.39%) and physical water stability (82.47 ± 5.91%). However, feed hardness increased proportionally with an increase in pellet diameter, from a minimum of 0.83 ± 0.29 to a maximum of 3.60 ± 0.87 kg. No significant differences were observed between the experimental diets in regards to shrimp final survival (100 ± < 0.0001%), final body weight (17.38 ± 2.40 g), weekly growth (1.39 ± 0.09 g), gained yield (535 ± 39 g/m2 ), apparent feed intake (15.5 ± 0.3 g/shrimp) and feed conversion ratio (1.75 ± 0.16). At the end of the study period, shrimp body weight coefficient of variation (cv) fed diets 1.33 x 4.76 mm (diameter x length) and 2.23 x 4.73 mm decreased from 16.6 and 14.5% to 11.8 and 11.1%, respectively. On the other hand, cv of shrimp fed the 2.92 x 4.03 mm diet increased from 14.9 to 18.2%. This study found that juvenile L. vannamei with a body weight ranging from 8.5 and 17.4 g can be fed diets between 1.33 and 2.92 mm diameter without deleterious effects on their growth performance. Pellets with a diameter between 1.33 and 2.23 mm produce shrimps with a more homogeneous body weight than pellets of 2.92 mm.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGranulometriapt_BR
dc.subjectCamarão - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectCamarão - Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectLitopenaeus vannameipt_BR
dc.titleEfeito da granulometria de rações sobre o desempenho zootécnico de juvenis do camarão Litopenaeus Vannameipt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo cultivo de camarões, as rações possuem um formato cilíndrico, variando seu diâmetro e comprimento (granulometria) em proporção ao ganho de peso corporal dos animais durante o cultivo. Especula-se que pellets com menor granulometria resulta em uma maior distribuição de alimento entre a população cultivada, e, portanto, proporciona melhor desempenho zootécnico e camarões com pesos corporais mais homogêneos. O presente estudo avaliou o efeito de diferentes granulometrias sobre o desempenho zootécnico de juvenis do camarão branco, Litopenaeus vannamei. Foram produzidas em laboratório três rações com as seguintes variações no diâmetro e comprimento dos pellets: 1,33 ± 0,14 e 4,76 ± 1,23 mm; 2,23 ± 0,28 e 4,73 ± 0,66 mm; e, 2,92 ± 0,08 e 4,03 ± 0,52 mm, respectivamente. Camarões com 8,45 ± 1,31 g foram estocados na densidade de 61 camarões/m2 (34 camarões por tanque) em 10 tanques de 0,5 m3, com água clara e recirculação contínua, sendo cultivados durante 45 dias. Os animais foram alimentados quatro vezes ao dia exclusivamente em bandejas de alimentação. As dietas não apresentaram diferença na umidade final (7,83 ± 0,39%) e estabilidade física em água (82,47 ± 5,91%). Porém, a dureza das dietas aumentou proporcionalmente com um incremento no diâmetro dos pellets, de um mínimo de 0,83 ± 0,29 para um máximo de 3,60 ± 0,87 kg. Na despesca, não foi observada diferença estatística significativa entre as dietas experimentais na sobrevivência final dos camarões (100 ± < 0,0001%), peso corporal final (17,38 ± 2,40 g), crescimento semanal (1,39 ± 0,09 g), ganho de produtividade (535 ± 39 g/m2 ), consumo aparente de ração (15,5 ± 0,3 g/camarão) e fator de conversão alimentar (1,75 ± 0,16). Ao término do estudo, o coeficiente de variação (cv) do peso corporal dos camarões alimentados com as dietas 1,33 x 4,76 mm (diâmetro x comprimento) e 2,23 x 4,73 mm diminuiu de 16,6 e 14,5% para 11,8 e 11,1%, respectivamente. Por outro lado, o cv dos camarões alimentados com a dieta com 2,92 x 4,03 mm aumentou de 14,9 para 18,2%. Este estudo concluiu que camarões juvenis da espécie L. vannamei com uma classe de peso corporal entre 8,5 e 17,4 g podem ser alimentados com rações com diâmetro entre 1,33 e 2,92 mm, sem efeitos deletérios sobre o seu desempenho zootécnico. Os pellets com um diâmetro entre 1,33 e 2,23 mm produzem camarões com um peso corporal mais homogêneo do que pellets com 2,92 mm.pt_BR
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