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dc.contributor.authorSantos, Marlene Pereira dos-
dc.date.accessioned2017-08-21T11:06:10Z-
dc.date.available2017-08-21T11:06:10Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSantos, M. P. (2012)pt_BR
dc.identifier.isbn9788581260167-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24853-
dc.descriptionSANTOS, Marlene Pereira dos. Quilombo de Alto Alegre como parte dos movimentos sociais negros. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO (ECHE), 11.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO (ENHIME), 1., 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Imprece, 2012. p. 1569-1590.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXI Encontro Cearense de Historia da Educação (ECHE); I Encontro Nacional do Núcleo de História e Memória da Educação (ENHIME)pt_BR
dc.subjectMovimentos sociais negrospt_BR
dc.subjectQuilombo de Alto Alegrept_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectPopulação Negrapt_BR
dc.titleQuilombo de Alto Alegre como parte dos movimentos sociais negrospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa em curso tem como objetivo o estudo da história da comunidade de remanescente de quilombo de Alto Alegre no período entre 1950 e 2000, focalizando sobretudo a produção material e imaterial realizada. O trabalho de pesquisa tem como base a história oral e a memória coletiva de comunidades negras. Localizada na cidade de Horizonte distante 50 km da capital do estado do Ceará, Fortaleza, essa comunidade negra rural é conhecida nesta região desde pelo menos os anos de 1920 onde aparecem as primeiras notícias da sua existência. A população vivia basicamente do trabalho na agricultura, no presente apresenta empregos urbanos e industriais. Esta comunidade de quilombo está em processo de titulação das terras pelo INCRA, tendo sido reconhecida pela Fundação Cultural Palmares, órgão do Governo Federal e tem a sua organização como Associação Quilombola desde 2003. O quilombo de Alto Alegre apresenta uma organização espacial de um bairro rural possuindo mais de 400 famílias, alguns estabelecimentos de negócios, igrejas e instalações da associação comunitária. Com a construção de estradas e obras dos canais do Trabalhador e da Integração a comunidade perdeu muitas terras e ficou restrita a um espaço insuficiente para a economia rural produtiva. Está também situada distante de apenas 5 quilômetros do centro do município, não apresenta problemas de disputas de terras e nem perfil de secas importantes. Existem na mesma região, em municípios vizinhos, outras comunidades semelhantes. Como também existem outras comunidades rurais não identificadas como comunidades negras, que embora com diferenças significativas apresentam indicativos que poderiam ser consideradas como comunidades de remanescentes de quilombo, mas em face do imaginário local são referidas como comunidades indígenas ou mesmo como apenas de pescadores, caiçaras, sertanejos e caboclos. [...]pt_BR
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