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dc.contributor.authorSilva, Carla Dornelles da-
dc.contributor.authorTahim, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-08-16T16:28:27Z-
dc.date.available2017-08-16T16:28:27Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSilva, C. D.; Tahim, A. P. V. O. (2012)pt_BR
dc.identifier.isbn9788581260167-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24727-
dc.descriptionSILVA, Carla Dornelles da; TAHIM, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira. O jogo como processo criativo e espontâneo para o ato de aprender. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO (ECHE), 11.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO (ENHIME), 1., 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Imprece, 2012. p. 534-548.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXI Encontro Cearense de Historia da Educação (ECHE); I Encontro Nacional do Núcleo de História e Memória da Educação (ENHIME)pt_BR
dc.subjectO jogo como processo criativopt_BR
dc.subjectO ato de aprenderpt_BR
dc.subjectInteligência nascentept_BR
dc.subjectFunção pedagógica do jogopt_BR
dc.titleO jogo como processo criativo e espontâneo para o ato de aprenderpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbre a necessidade de compreender o Universo, movido pela curiosidade, usa a ação, a imitação e a representação, como meio de expressão, procura, assim, influenciar e dominar a natureza. Esta necessidade de movimento-ação se manifesta, através do jogo, que traz consigo um sentido, uma significação. Percebe-se que a criança, com seus jogos e brincadeiras, nos faz ver entre todas as atividades de comer, beber e dormir, imprescindíveis para o seu organismo, sobressai à atividade lúdica. Pois o que deseja é jogar, desempenhar, criar uma realidade própria no seu mundo do “como se”. Segundo Monteiro (1999, p.2), em suas brincadeiras de “faz-de-conta”, a criança alcança um pleno domínio da situação, vivendo e convivendo com a fantasia e realidade, capaz de passar de uma a outra, criando, assim, a possibilidade de elaboração de seus anseios e fantasias, é assegurado à criança por algo mais do que a razão ou instinto: a espontaneidade. [...]pt_BR
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