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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAbreu, José Sebastião de-
dc.contributor.authorRocha, Eduardo Arrais-
dc.contributor.authorMachado, Isadora Sucupira-
dc.contributor.authorParahyba, Isabelle Oliveira-
dc.contributor.authorRocha, Thaís de Brito-
dc.contributor.authorPaes, Fernando José Villar Nogueira-
dc.contributor.authorDiogenes, Tereza Cristina Pinheiro-
dc.contributor.authorAbreu, Marília Esther Benevides de-
dc.contributor.authorFarias, Ana Gardenia Liberato Ponte-
dc.contributor.authorCarneiro, Marcia Maria-
dc.contributor.authorPaes Junior, José Nogueira-
dc.date.accessioned2017-08-14T16:25:18Z-
dc.date.available2017-08-14T16:25:18Z-
dc.date.issued2017-04-
dc.identifier.citationABREU, J. S. de et al. Valor prognóstico da reserva de fluxo coronariano obtida durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina e sua correlação com a frequência cardíaca alvo. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v.108, n.5, p.417-426, apr. 2017.pt_BR
dc.identifier.issnPrint version 0066-782X-
dc.identifier.issnOn-line version 1678-4170-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24702-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivos Brasileiros de Cardiologiapt_BR
dc.subjectFrequência Cardíacapt_BR
dc.subjectEcocardiografia sob Estressept_BR
dc.titleValor prognóstico da reserva de fluxo coronariano cbtida durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina e sua correlação com a frequência cardíaca alvopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFundamento: A reserva de velocidade de fluxo coronariano (RVFC) adequada (≥ 2) obtida na artéria descendente anterior (ADA) através do ecocardiograma transtorácico associa-se a bom prognóstico, mas não há estudo correlacionando-a com a frequência cardíaca (FC) alvo (submáxima). Objetivo: Avaliar o valor prognóstico da RVFC obtida na ADA de pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) preservada (>50%) e ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED) concluído, considerando a FC alvo submáxima. Métodos: Estudo prospectivo de pacientes com FEVE preservada e RVFC obtida na ADA durante EED concluído. No Grupo I (GI=31), a RVFC adequada foi obtida antes de se atingir a FC alvo, e no Grupo II (G II=28), após. O Grupo III (G III=24) atingiu a FC alvo, mas a RVFC foi inadequada. Foram considerados eventos: óbito, insuficiência coronariana aguda, intervenção coronariana, coronariografia sem intervenção subsequente e internamento hospitalar. Resultados: Em 28 ± 4 meses, ocorreram 18 (21,6%) eventos, sendo 6% (2/31) no GI, 18% (5/28) no GII e 46% (11/24) no GIII. Foram 4 (4,8%) óbitos, 6 (7,2%) intervenções coronarianas e 8 (9,6%) coronariografias sem intervenção subsequente. Na sobrevida livre de eventos pela análise de regressão, GIII apresentou mais eventos do que GI (p < 0,001) ou GII (p < 0,045), não havendo diferença entre GI e GII (p = 0,160). Após o ajustamento, foi mantida a diferença apenas entre GIII e GI (p = 0,012). Conclusão: Em pacientes com FEVE preservada e EED concluído, a RVFC adequada obtida antes da FC alvo associou-se ao melhor prognóstico. (Arq Bras Cardiol. 2017; 108(5):417-426)pt_BR
dc.title.enPrognostic value of coronary flow reserve obtained on dobutamine stress echocardiography and its correlation with target heart ratept_BR
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