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dc.contributor.authorRibeiro, José André-
dc.date.accessioned2017-07-20T13:32:02Z-
dc.date.available2017-07-20T13:32:02Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationRibeiro, J. A. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24092-
dc.descriptionRIBEIRO, José André. A imagem do filósofo no Eutidemo de Platão. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 6, n. 12, p. 126-137, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.description.abstractThere is in the narrative contexto of Euthydemus the absence of a strict separation between philosophy anda eristic. The dialogue ends in a aporia that stages a misadventure of two friends, Socrates and Crito, before the inability to mark a border in that philosophy is crucial to the education of young people, at the expense of eristic. Despite constant insistence of Socrates, in his narrative, to delimit the need to exhort young people to the love of wisdom, a methodological confusion does not yet provide a separation between philosphy and eristic, in a way that they still appear to be the same activity. Accordingly, only through a behavioral distinction between sophist and philosopher is that the narrative can move toward this separation. Before that, the objective of this work is to show how the narrative of Socrates, in the Euthydemus, is an attempt to buid an image of the philosopher as different from the sophist, in order to mark the separation between philosophy and eristic.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectErisiticapt_BR
dc.subjectSofistapt_BR
dc.subjectSócratespt_BR
dc.titleA imagem do filósofo no Eutidemo de Platãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá no contexto narrativo do Eutidemo a ausência de uma separação rígida entre erística e filosofia. O diálogo se encerra em uma aporia que encena certa desventura dos dois amigos Sócrates e Críton diante da inabilidade de demarcar uma fronteira em que a filosofia seja determinante para a educação dos jovens, em detrimento da erística. Apesar da constante insistência de Sócrates, em sua narrativa, para delimitar a necessidade de exortar os jovens ao amor à sabedoria, uma confusão metodológica ainda não permite estabelecer uma separação entre erística e filosofia, de um modo que ambas ainda parecem ser a mesma atividade. Nesse sentido, somente através de uma distinção de comportamento entre sofista e filósofo é que a narrativa pode se encaminhar para essa separação. Diante disso, o objetivo deste trabalho é mostrar como a narrativa de Sócrates, no Eutidemo, constitui uma tentativa de construir uma imagem do filósofo como diferente do sofista, para poder demarcar essa separação entre erística e filosofia.pt_BR
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