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dc.contributor.authorFaustino, Lucas Rocha-
dc.date.accessioned2017-07-20T13:05:11Z-
dc.date.available2017-07-20T13:05:11Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationFaustino, L. R. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24090-
dc.descriptionFAUSTINO, Lucas Rocha. Teoria da Amizade de Aristóteles e o egoísmo ético. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 6, n. 12, p. 114-125, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.description.abstractThe friendship has founded a political relationship that put in the background any rule that instrumentalizes the relation between self and other. What is fundamental is not only our own “self-referential” desires or those of others, but the construction of a political-ethical base of action and “correlation” in which the key is what we have in common, i.e. what we share and consent. We defend, therefore, that it is such perspective that Aristotle seeks to support in VII Ethica Eudemia, VIII and IX Ethica Nicomachea (EN). Therefore, from the existential structure of man and thus maintaining consistency with Aristotle’s thoughts exposed in Politica, Physica, De Anima and Metaphysica, the friendship is, not by necessity, but by its political and ontocosmological constitution, an “appropriate” response to how men should relate to each other, namely: “ […] man is a political creature and one whose nature is to live with others. Therefore even the happy man lives with others; for he has the things that are by nature good” (EN 1169b15-20).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectAristótelespt_BR
dc.subjectSelf-sufficiency.pt_BR
dc.titleTeoria da Amizade de Aristóteles e o egoísmo éticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA amizade funda uma relação política que secundariza qualquer primado instrumentalizador para as relações entre o eu e os outros, pois o que fundamentalmente está em jogo não são unicamente os próprios desejos “auto-referentes” ou os dos outros, mas a construção de uma base de ação e “co-relação” político-ética em que o fundamental é o que há de comum entre nós, o que “com-partilhamos” e “com-sentimos”. Defendemos, pois, que é tal perspectiva que Aristóteles procurará fundamentar em VII Ethica Eudemia e VIII, IX Ethica Nicomachea (EN). Dessa forma, a partir da estrutura existencial do homem, e assim mantendo a coerência com o que nos é exposto na Política, Physica, De Anima e Metaphysica, não por necessidade, mas por sua constituição política e ontocosmológica, a amizade apresenta-se como uma resposta “apropriada” ao modo como os homens devem relacionar-se, a saber: “o homem é um ser político e está na sua natureza o viver em comunidade. Por isso, mesmo o homem feliz viverá na companhia dos outros, visto possuir ele as coisas que são boas por natureza” (EN 1169b15-20).pt_BR
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