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dc.contributor.authorPompeu, Ana Maria César-
dc.date.accessioned2017-07-20T12:57:33Z-
dc.date.available2017-07-20T12:57:33Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationPompeu, A. M. C. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24084-
dc.descriptionPOMPEU, Ana Maria César. Aristófanes e Platão: o poeta na pólis. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 6, n. 12, p. 39-48, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.description.abstractOur research has as main objective to identify in the comedies of Aristophanes the figure of the poet and his work in the city as educator of the people, establishing a dialogue between Plato’s criticism of poetry and disorders of the pólis and the institution of righteous speech by the comic poet in the aristophanic comedies. This article will deal more specifically the relationship between mimesis and Eros in the two authors. Plato uses Aristophanes in the Symposium as a comedy writer to make clear the way for Socrates, and the poet, as in comedies, often combines the ridiculous with the materialism for restorative function to return the distortions of political life to nature. In Tesmoforiantes, we witnessed a true withdrawal of Theatre Mask, a critique of the foundations of serious representation, the tragic, by to use men actors in female roles, with the ridiculous manifest by the travesty on the stage of Euripides’ relative in an old woman.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectAristófanespt_BR
dc.subjectPlatopt_BR
dc.subjectMímesispt_BR
dc.subjectErospt_BR
dc.titleAristófanes e Platão: o poeta na pólispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNossa pesquisa tem como objetivo geral identificar nas comédias de Aristófanes a figura do poeta e sua atuação na cidade como educador do povo, estabelecendo um diálogo entre a crítica platônica à poesia e às desordens da pólis e a instituição do discurso justo pelo poeta cômico nas comédias aristofânicas. Este artigo tratará mais especificamente da relação entre mímesis e Eros nos dois autores. Platão usa Aristófanes no Banquete na qualidade de comediógrafo para tornar claro o caminho para Sócrates, e o poeta, como nas comédias, combina frequentemente o ridículo com o materialismo para a reparadora função de retornar das distorções da vida política para a natureza. Em Tesmoforiantes, nós assistimos a uma verdadeira retirada da máscara do teatro, numa crítica aos fundamentos da representação séria, a trágica, por utilizar atores homens em papéis femininos, ficando o ridículo manifesto pelo travestimento, no palco, do parente de Eurípides em uma velha mulher.pt_BR
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