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dc.contributor.authorAraujo, Leandro Silveira de-
dc.date.accessioned2017-07-03T22:12:45Z-
dc.date.available2017-07-03T22:12:45Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationAraujo, L. S. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23790-
dc.descriptionARAUJO, Leandro Silveira de. Gramática, senhora do destino. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 218-229, jan./jul. 2013.pt_BR
dc.description.abstractIn the current paper we intend to reflect on two antagonistic ways to proceed to the grammatical studies. On the one hand, we find an approach seen as traditional and marked by a prescriptive practice, unrelated to the discursive reality, on the other hand, we find an approach essentially concerned with the effective use of the language, and therefore attentive to the linguistic diversity and richness of meanings provided by the multiple uses of the linguistic constituents. From the linguistic sensitivity of some chroniclers, we are going to expose the procedures of both approaches and the consequences resulting from each posture. Thus, we are going to verify the prescriptive practice producing an exclusionary and limiting practice, whereas the descriptive perspective we must face a liberating and inclusive practice.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNorma linguísticapt_BR
dc.subjectGramática prescritivapt_BR
dc.subjectGramática descritivapt_BR
dc.subjectLinguistic normpt_BR
dc.titleGramática, senhora do destinopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom esse trabalho, propomo-nos a refletir sobre dois modos antagônicos de proceder aos estudos gramaticais. Se de um lado, deparamo-nos com uma abordagem tida como tradicional e marcada por uma prática prescritiva, desvinculada à realidade discursiva, do outro, encontramos uma abordagem preocupada essencialmente com o uso efetivo da língua e, por isso, atenta à heterogeneidade linguística e à riqueza de sentidos facultada pelos muitos empregos dos constituintes linguísticos. A partir da sensibilidade linguística de alguns cronistas, exporemos os procedimentos de ambas as abordagens e quais as consequências resultantes de cada uma das posturas. Assim, verificaremos a perspectiva prescritiva gerando uma prática excludente e limitadora, ao passo que na perspectiva descritiva, devemos nos deparar com uma prática libertadora e inclusiva.pt_BR
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