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dc.contributor.authorFaçanha, Luciano da Silva-
dc.date.accessioned2017-06-29T23:20:40Z-
dc.date.available2017-06-29T23:20:40Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationFaçanha, L. S. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23732-
dc.descriptionFAÇANHA, Luciano da Silva. A concepção estética do pigmalião e os efeitos artísticos da mimesis no romance A Nova Heloísa. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 4, n. 8, p. 171-178, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to emphasize the fundamental and primal approach which Rousseau does to his own aesthetical conception, so admired by the Pre-romantics among the Sturm und Draug, the “Perfect Art” which would be represented in the lyrical scene of Pigmalião is pre- expressed in the Nova Heloísa with the revelation of the two doodles: the secret of fabrication of wines and the making of the mystery of the woods, also the explanation of the artistical effects of the mimesis of Rousseau in which the art which will be finished becomes nature again, for nature, being the “artificial garden” or “wine” cannot remain an art work, it cannot simply “appear to be”, it must “be perfect”, so, on the contrary it is no longer an art.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos - Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectMimesispt_BR
dc.subjectArte perfeitapt_BR
dc.subjectSerpt_BR
dc.subjectParecerpt_BR
dc.subjectVerossimilhançapt_BR
dc.titleA concepção estética do pigmalião e os efeitos artísticos da mimesis no romance A Nova Heloísapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo tem como objetivo evidenciar o aceno primoroso e fundamental que Rousseau faz à sua própria concepção estética, tão admirada pelos Pré-Românticos do Sturm und Drang. A “arte perfeita” que iria ser representada na cena Lírica do Pigmalião é prenunciada na Nova Heloísa com a revelação de dois enigmas: o segredo de fabricação dos vinhos e a feitura do mistério do bosque, explicação dos efeitos artísticos da mimesis rousseauniana, na qual a arte que será consumada torna-se novamente natureza, pois a natureza, sendo o “jardim artificial” ou “vinho”, não pode permanecer obra de arte, não pode simplesmente “parecer que é”, precisa “ser perfeita”, do contrário, já não é mais arte.pt_BR
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