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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23594
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Duarte, Eduarda Barbosa | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-26T12:18:36Z | - |
dc.date.available | 2017-06-26T12:18:36Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | Duarte, E. B. (2012) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2237-6321 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23594 | - |
dc.description | DUARTE, Eduarda Barbosa. A categoria peirceana da primeiridade no comercial audiovisual do perfume Flora, da Gucci. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 2, v. 2, n. esp., p. 191-206, jan./jul. 2012. | pt_BR |
dc.description.abstract | Semiotics is constituted as a science of languages (Santaella, 1985), whether verbal (oral or written) or nonverbal (gestural, musical etc.). We are surrounded by many kinds of languages that communicate. Man generates signals when speaking or writing, and such signals are verbal and nonverbal codes, symbols, representations, expressions with which people communicate, manifest, represent its thoughts and exertits influence. Charles Sanders Peirce, who developed the American semiotics, believed that the signs have a triadic nature, that relates directly to the three phenomenological categories (firstness, secondness and thirdness). These phenomenological categories, or peircean categories, are connected respectively to the character of quality, existence and convention that every sign carries. Our goal, with this work, is to define and exemplify one of the peircean categories, firstness, in a commercial advertising, since the universe of advertising bombards us with a variety of media and signs. Throughout this article we assume as theoretical reference Lucia Santaella’s (1985,2002, 2010) and Winfried Nöth’s (1998,2010) reading and research about the theories of Peirce’s semiotics. The sign that will be analyzed is the Flora perfume commercial. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrepalavras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Semiótica | pt_BR |
dc.subject | Signo | pt_BR |
dc.subject | Primeiridade | pt_BR |
dc.subject | Semiotics | pt_BR |
dc.title | A categoria peirceana da primeiridade no comercial audiovisual do perfume Flora, da Gucci | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A Semiótica se constitui como a ciência de toda e qualquer linguagem (SANTAELLA, 1985), seja verbal (oral ou escrita) ou não verbal (gestual, musical, onírica, imagética etc.). Todos nós estamos rodeados por algum tipo de linguagem que comunica e nós mesmos, em certa medida, somos seres de linguagem, tendo em vista que traduzimos, produzimos e transmitimos linguagens. O homem produz sinais ao gesticular, ao falar ou ao escrever e tais sinais – grosso modo – são denominados signos, isto é, códigos verbais e não verbais, símbolos, representações, expressões com os quais o homem se comunica, se manifesta, representa seus pensamentos, exerce seu poder de influência etc. Para Charles Sanders Peirce, que desenvolveu a Semiótica de viés norte-americano, os signos apresentam um caráter triádico, que se relaciona diretamente às três categorias fenomenológicas assim denominadas pelo teórico: primeiridade, secundidade e terceiridade. Essas categorias fenomenológicas, ou peirceanas, estão ligadas, respectivamente, ao caráter de qualidade, de existência e de convenção que os signos carregam. Nosso objetivo, com este trabalho, é apresentar e exemplificar a categoria peirceana primeiridade em um comercial publicitário, já que o universo da publicidade nos bombardeia, através dos mais variados meios de comunicação, com signos corporificados em comerciais. Ao longo deste artigo, assumiremos como referência a leitura e as pesquisas de Lúcia Santaella (1985, 2002, 2010) e de Winfried Nöth (1998, 2010) acerca das teorias da Semiótica de Peirce. O signo analisado será o comercial audiovisual do perfume Flora, da Gucci. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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