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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/23466
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sales, Janaina Jenifer de | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-21T14:02:36Z | - |
dc.date.available | 2017-06-21T14:02:36Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | SALES, Janaina Jenifer de. Escutamentos de Bernardo: sobre o haiku japonês e "O livro de Bernardo". Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 8, p. 52-63, jul./dez. 2016. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1980-4571 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23466 | - |
dc.description.abstract | It’s been a long time since the Western Poetry, as well as other arts, surrendered itself to the charms and exoticism of Eastern philosophy and aesthetics, through what became known as "japonism". This trend has influenced even the Brazilian modernist poets, and throughout the twentieth century the "haiku" was practiced among them, coming up to the present day. This article makes a connection between the poetry of Manoel de Barros, and this traditional Japanese poetic form. Therefore, the second part of Tratado geral das grandezas do ínfimo (2001), entitled "O livro de Bernardo", is used. In order to allow the reader an understanding of the essential elements of haiku, Octavio Paz’s “A tradição do haiku” (1954) and “A Poesia de Matsuo Bashô” (1970) are utilized. The Mexican poet and diplomat was a great responsible for the divulgation of this kind of poetry in the West. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Entrelaces | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Manoel de Barros | pt_BR |
dc.subject | Poesia brasileira | pt_BR |
dc.subject | Haiku | pt_BR |
dc.subject | Brazilian poetry | pt_BR |
dc.title | Escutamentos de Bernardo: sobre o haiku japonês e O livro de Bernardo | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Há muito tempo a poesia ocidental, assim como outras artes, rendeu-se aos encantos e exotismos da estética e da filosofia oriental, por meio do que ficou conhecido na época como “japonismo”. Essa tendência influenciou até mesmo os poetas modernistas brasileiros e, durante todo o século XX o “haiku” ou “haicai” passou a ser praticado no Brasil, chegando até os dias de hoje. Neste trabalho, faremos uma aproximação entre a poesia de Manoel de Barros e essa forma poética tradicional japonesa. Para tanto, utilizaremos a segunda parte da obra Tratado geral das grandezas do ínfimo (2001), intitulada “O livro de Bernardo”, bem como os ensaios “A tradição do haiku” (1954) e “A poesia de Matsuo Bashô” (1970), de Octávio Paz. O poeta e diplomata mexicano foi um dos grandes responsáveis pela divulgação desse tipo de poesia no Ocidente, e suas ideias servirão de base para que se possa compreender os elementos essenciais do haiku. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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