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dc.contributor.authorSantos, Ana Cláudia Veras-
dc.date.accessioned2017-06-19T22:24:09Z-
dc.date.available2017-06-19T22:24:09Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSANTOS, Ana Cláudia Veras. A representação da seca na literatura de cordel sobre o Caldeirão. Revista Entrelaces, Fortaleza, ano 5, n. 6, p. 105-115, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23398-
dc.description.abstractL'histoire de sécheresse dans de la littérature de cordel sur le Caldeirão apporte des réflexions sur la communauté dirigée par le Beato José Lourenço qui éloge et le blâme segments de gouvernement abandonne les gens à leur sort au moment de la catastrophe causée par l'absence successive de pluie. Réflexion déduit ces récits coïncident avec des pensées comme celles de Landim (2005), lorsqu'ils traitent avec sèche approche sociopolitique dans son livre Seca: estação do inferno, mais aussi avec des souvenirs de rester le phénomène qui évoquent les améliorations apportées dans le Caldeirão dans le période sécheresse dans Caldeirão, Lopes (2011), et Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, le travail de Holanda e Cariry (2007), à la suite de l'oeuvre cinématographique, le duo a fait dans les années 1980. La comparation de ces oeuvres fait suggéré que ce résultat de la symbiose de cette voix de ces textes est le que Barthes (1972) et Compagnon (1999) appelle l'effet du réel. Ainsi, la sécheresse semble dans ces textes, non seulement comme un caractère impitoyable avant que les sujets de récits reflètent son effet sur leurs vies, à travers un discours peut-être politique, la première fois, mais surtout en colère avant la destruction de la vasque, qui a été configuré comme la seule alternative au moment de la catastrophe.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura de cordelpt_BR
dc.subjectCaldeirãopt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectEfeito de realpt_BR
dc.titleA representação da seca na literatura de cordel sobre o Caldeirãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA história da seca na literatura de cordel sobre o Caldeirão traz reflexões acerca da comunidade liderada pelo beato José Lourenço que o enaltecem e acusam segmentos governamentais de abandonarem o povo à própria sorte à época das calamidades causadas pela ausência sucessiva de chuvas. A reflexão depreendida dessas narrativas coincide com pensamentos como os de Landim (2005), ao tratar do enfoque sociopolítico da seca em seu livro Seca: estação do inferno, como também com as memórias dos remanescentes ao fenômeno que evocam as benfeitorias realizadas no Caldeirão no período de estiagem em Caldeirão, de Lopes (2011), além de Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, obra de Holanda e Cariry (2007), resultado do trabalho cinematográfico que a dupla fez na década de 1980. O cotejo dessas obras nos sugere que o que resultaria dessa simbiose de vozes presente nesses textos é o que Barthes (1972) e Compagnon (1999) denominam de efeito de real. Desse modo, a seca apareceria nesses textos não apenas como uma personagem impiedosa; antes disso, os sujeitos das narrativas refletem sobre o seu efeito em suas vidas, através de um discurso talvez político ao primeiro instante, mas principalmente indignado diante à destruição do Caldeirão, que se configurava como única alternativa naquele momento de calamidade.pt_BR
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