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dc.contributor.authorHolanda, Francisca Helena de Oliveira-
dc.contributor.authorFreres, Helena de Araújo-
dc.contributor.authorGonçalves, Laurinete Paiva-
dc.date.accessioned2017-06-05T14:26:20Z-
dc.date.available2017-06-05T14:26:20Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationHolanda, F. H. O.; Freres, H. A.; Gonçalves, L. P. (2009)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4735-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23045-
dc.descriptionHOLANDA, Francisca Helena de Oliveira; FRERES, Helena de Araújo; GONÇALVES, Laurinete Paiva. A pedagogia das competências e a formação de professores: breves considerações críticas. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza, ano 1, n. 1, p. 122-135, jan. 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectPedagogia das competênciaspt_BR
dc.titleA pedagogia das competências e a formação de professores: breves considerações críticaspt_BR
dc.title.alternativeLa pedagogia de las competencias y la formación de profesores: breves consideraciones criticaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo apresenta uma breve discussão acerca da Pedagogia das Competências como tendência atual no campo da formação dos professores, com o intuito de que estes formem indivíduos que atendam às exigências do mercado de trabalho na sociedade contemporânea. O termo competências ganhou força na década de 1990, principalmente a partir das reformas educacionais ocorridas no Brasil para atenderem às demandas do processo de reestruturação produtiva do capital. Para a análise da temática, lançou-se mão dos seguintes autores: Rios (2002), que é defensora da Pedagogia das Competências; Ramos (apud Nomeriano, 2005), que tece uma crítica acerca dessa pedagogia, porém sua crítica se esbarra nos limites do capital; por fim, Nomeriano (2005), que faz a crítica da crítica à luz do referencial teórico marxiano, que é o referencial adotado neste artigo. Além dessas três autoras, mencionam-se Hirata (1994), apontando a pedagogia das competências como um mecanismo utilizado pelo capital para a cooptação psíquica dos trabalhadores; Jimenez (2003), que faz uma crítica dos rebatimentos dessa pedagogia no campo da formação docente; Antunes (2005), de cujos trabalhos pode-se concluir que a referida pedagogia é uma das artimanhas do capital para reproduzir-se como sistema vigente, modificando o mundo do trabalho e exigindo um novo perfil de trabalhador; por fim, Tonet (2003), que propõe o desenvolvimento de atividades emancipadoras que apontem para a superação do capital, o que constitui a tarefa do professor.pt_BR
dc.description.abstract-esEl artículo presenta una breve discusión sobre la Pedagogía de las Competencias como tendencia actual en el campo de la formación de profesores, con el objetivo de que ellos formen personas de acuerdo con las exigencias del mercado de trabajo en la sociedad contemporánea. La palabra competencias ganó fuerza en los años de 1990, sobretodo a partir de las reformas educacionales ocurridas en Brasil para cumpliren con las demandas del proceso de reestructuración productiva del capital. Para el análisis del asunto, se busca la contribución de los siguientes autores: Rios (2002), que es defensora de la Pedagogia de las Competencias; Ramos (apud Nomeriano, 2005), que hace uma crítica sobre esa pedagogia, pero su crítica se tropeza con los límites del capital; por fin, Nomeriano (2005), que hace uma crítica de la crítica de acuerdo con el referencial teórico marxiano, que es el referencial adoptado en este artículo. También se menciona Hirata (1994), apontando la pedagogia de las competencias como um mecanismo del capital para convencimiento psíquico de los trabajadores; Jimenez (2003), que hace uma crítica de los rebatimientos de esa pedagogía en el área de la formación de profesores; Antunes (2005), de cuyos trabajos se puede concluir que la sobredicha pedagogía es una artimaña del capital para reproducir-se como sistema vigente, modificando el mundo del trabajo y haciendo exigencias sobre la formación de un otro tipo de trabajador; por fin, Tonet (2003), que propone actividades emancipadoras que aponten para la superación del capital. Esto es la tarea de los professores.pt_BR
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