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dc.contributor.authorArraes, Ronaldo de Albuquerque e-
dc.date.accessioned2012-03-14T21:32:34Z-
dc.date.available2012-03-14T21:32:34Z-
dc.date.issued2001-11-
dc.identifier.citationARRAES, Ronaldo de Albuquerque e. Política Fiscal e Crescimento Econômico: Aspectos Teóricos e Evidências Empíricas para as Regiões Brasileiras. Revista Econômica do Nordeste, v.32, n.esp., p.676-690, nov. 2001.pt_BR
dc.identifier.issn01004956-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2291-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Econômica do Nordestept_BR
dc.subjectPolítica Fiscalpt_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.titlePolítica Fiscal e Crescimento Econômico: aspectos teóricos e evidências empíricas para as Regiões Brasileiraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrVerifica os efeitos de políticas fiscais sobre o crescimento econômico, tomando as regiões brasileiras em base comparativa. Para tanto utiliza como paradigma teórico os modelos de Barro (1990, 1991) e Aschauer (1989). Dadas as expectativas teóricas, busca estimar as funções de produção de Barro (1990) para cada região brasileira, com o fim de observar o tamanho de governo ótimo em cada situação. Os resultados obtidos demonstram que o tamanho ótimo dos governos estaduais deve girar em torno de 11% a 15% do PIB estadual respectivo. Após uma análise de quais gastos públicos apresentam efeitos mais significantes na determinação do produto, demonstra que os gastos em educação e cultura e, em seguida, em saúde e saneamento e em transportes, são os mais positivos sobre o crescimento econômico.pt_BR
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