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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Márden Pinheiro Teixeira-
dc.contributor.authorFeitosa, Helvécio Neves-
dc.contributor.authorCordeiro, Kárita de Melo-
dc.contributor.authorColares, João Henrique Freitas-
dc.contributor.authorBarros, Francisco das Chagas Brilhante-
dc.contributor.authorMoreira, Sergio Orceliano-
dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Herlânio Costa-
dc.date.accessioned2017-05-19T13:30:07Z-
dc.date.available2017-05-19T13:30:07Z-
dc.date.issued2017-01-
dc.identifier.citationCOSTA, M. P. T. et al. Diagnóstico pré-natal de peritonite meconial : relato de caso. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 57, n. 1, p. 52-55, jan./abr. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 On line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22796-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectPeritonitept_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectCuidado Pré-Natalpt_BR
dc.titleDiagnóstico pré-natal de peritonite meconial : relato de casopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A peritonite meconial deve ser considerada no diagnóstico diferencial em pacientes que desenvolvem grandes cistos abdominais. Avanços nas técnicas de ultrassonografia permitem reconhecer mais precocemente os sinais pré-natais indicativos da patologia e ajudam na redução das taxas de morbimortalidade. Relato de caso: A.E.S.S., 21 anos, primigesta, realizou ultrassonografia obstétrica no dia 24/03/15, sendo evidenciado imagem anecóica, intra-abdominal sugestiva de íleo meconial. Na 39ª semana foi submetida a parto abdominal devido a macrossomia fetal. Recém-nascido (RN), vivo, sexo feminino, escore de Apgar de 3 e 7 no 1º e 5º minutos, respectivamente. Evoluiu nos 5 primeiros dias de vida com resíduo gástrico fecalóide, e após avaliação da cirurgia pediátrica foi indicada laparotomia exploradora pela hipótese de íleo meconial. Os achados foram atresia de íleo terminal com perfuração e bloqueio de alças, sendo realizado ressecção dos segmentos atrésicos e anastomose término‑terminal. Necessitou de nova abordagem cirúrgica e progrediu com quadro séptico. No primeiro dia de pós-operatório evoluiu para óbito. Conclusão: No presente caso, apesar da visualização das alterações ultrassonográficas no pré-natal, o diagnóstico definitivo só foi possível após abordagem cirúrgica. Caso fosse diagnosticado precocemente, a evolução neonatal poderia ter sido satisfatória, com antecipação das cirurgias, mesmo com os altos índices de mortalidades.pt_BR
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