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dc.contributor.authorSchapira, Marta-
dc.contributor.authorAbonizio, Marta-
dc.contributor.authorPinto, Cecília-
dc.date.accessioned2017-05-10T13:54:05Z-
dc.date.available2017-05-10T13:54:05Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSchapira, M.; Abonizio, M.; Pinto, C. (2008)pt_BR
dc.identifier.issn1984-3100-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22683-
dc.descriptionSCHAPIRA, Marta; ABONIZIO, Marta; PINTO, Cecilia. Antropólogos e políticas públicas. Revista Avaliação de Políticas Públicas (AVAL), Fortaleza, ano 1, v. 2, n. 2, p. 91-98, jul./dez. 2008.pt_BR
dc.description.abstractBased on findings of a previous investigation, developed by the authors, this paper discusses some facets of the anthropologists insertion in state agencies linked to public policies development and implementation. Based on the analyzed narratives, it notes that these institutions owns self rationalities, with knowledge and actions oriented by heterogeneous players differently pondering the relationship between technical-political means and ends. The place of the anthropologist supposed logical intersections that generates tensions and produces meeting points from the recognition of specific knowledge (Moro, 2000). Because of the obstacles to a successful intervention in these areas linked to solving social problems and community, a “participant objectification” (Bourdieu, 2003) is needed to facilitate a reflexivity process capable of producing new knowledge and languages in relation to spaces that include political intervention.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAvaliação de Políticas Públicas (AVAL)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropólogospt_BR
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectAgências estataispt_BR
dc.titleAntropólogos e políticas públicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho visa discutir alguns vieses da inserção dos antropólogos nas agências estatais ligadas à elaboração e implementação de políticas públicas com base nos resultados de uma pesquisa anterior feita pelas autoras. Em relação às narrativas analisadas, adverte-se que essas instituições sustentam racionalidades próprias, com saberes e ações orientadas por atores heterogêneos que ponderam de modo diferente a relação entre meios e fins de tipo técnicopolítico. O lugar do antropólogo pressupõe um entrecruzamento de lógicas que gera tensões e produz pontos de encontro, partindo do reconhecimento do conhecimento específico (Moro, 2000). Em razão dos obstáculos para uma intervenção satisfatória no âmbito de uma resolução de problemáticas sociais e comunitárias, faz-se necessária uma “objetivação participante” (Bourdieu, 2005) que facilite um processo de reflexão capaz de produzir novos conhecimentos e linguagens no que se refere aos espaços que incluem a intervenção política.pt_BR
dc.title.enAnthropologists and public policiespt_BR
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