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dc.contributor.authorArraes, Ronaldo de Albuquerque e-
dc.contributor.authorTeles, Vladimir Kuhl-
dc.date.accessioned2012-03-09T14:49:41Z-
dc.date.available2012-03-09T14:49:41Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationARRAES, Ronaldo de Alquerque e; TELES, Vladimir Kuhl. Endogeneidade versus exogeneidade do crescimento econômico: uma análise comparativa entre Nordeste, Brasil e Países Selecionados. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 31, n. Especial, p. 754-776, nov. 2000pt_BR
dc.identifier.issn01004956-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2259-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Econômica do Nordestept_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.titleEndogeneidade versus exogeneidade do crescimento econômico: uma análise comparativa entre Nordeste, Brasil e países selecionadospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCompara a trajetória de crescimento de longo prazo entre Nordeste do Brasil, demais países latino-americanos e países desenvolvidos. Dirige-se a três preocupações primárias: a) determina se o caminho de crescimento de economias em desenvolvimento, em especial a nordestina, é explicado pelas hipóteses das teorias de crescimento endógeno ou exógeno; b) simula uma taxa de crescimento para os países analisados e para os Estados do Nordeste em cenários fornecidos pela eqüidade das variáveis explicativas (capital humano, progresso tecnológico, capital de infra-estrutura, distribuição de renda, abertura comercial, desenvolvimento do setor financeiro, tamanho do governo) com as observadas respectivamente para os Estados Unidos e para a Bahia; c) analisa os resultados à luz das teorias endógenas de efeitos de escala e de adoção de tecnologia. Para tanto, utilizando dados de 1950 a 1992, construíram-se modelos econométricos de distribuição polinomial de defasagens e de equações simultâneas, calculados por mínimos quadrados ordinários e dados de painel, concluindo-se de forma satisfatória que: 1)a hipótese de crescimento endógeno para economias em desenvolvimento não pode ser rejeitada; 2) em todas as economias, constatou-se que capital humano e avanços tecnológicos agem como a força motriz do crescimento econômico, ao invés de capital físico, como declarado por teorias tradicionais de crescimento; 3) os resultados obtidos das equações simultâneas, bem como das simulações, dão forte evidência de que diferentes economias apresentem “receitas” de crescimento de longo prazo distintas.pt_BR
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