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dc.contributor.authorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.contributor.authorQueiróz, Fabio José Cavalcanti de-
dc.date.accessioned2017-03-23T11:44:32Z-
dc.date.available2017-03-23T11:44:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCHAGAS, Eduardo Ferreira; QUEIRÓZ, Fábio José Cavalcanti de. Da pedagogia do capital e de sua antítese: violência, (de)formação do trabalho e a luta pela formação humana. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 3, n. 9, p. 100-112, set./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22387-
dc.description.abstractThe article deals with the relations between capital and the processes of human formation, trying to show the strategies of the capitalist class to maintain control over the working class by restricting the forms of their access to humanity culture and accentuating the separation between intellectual work and manual work. With reference, above all, to Marx’s theoretical legacy in Capital (2013), we start from two hypotheses: the capital, when valuing itself, acts with the force of its attempts and the violence of its methods; next to this, offers a fragmented, elementary and purely technical education to those who work under its regime. We verified that in the last instance this education not only shows itself mitigated but also hostage of a system in which the restriction to the freedom of the worker, explicit or not, plays a decisive role. We reaffirm, despite the limits that surround the processes of formal education, that workers can not relinquish a key claim: the struggle for access to historical objectifications produced by mankind over time.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapitalpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectDeformação e formação humanapt_BR
dc.titleDa pedagogia do capital e de sua antítese: violência, (de)formação do trabalho e a luta pela formação humanapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo trata sobre as relações entre o capital e os processos de formação humana, buscando mostrar as estratégias da classe capitalista para manter o controle sobre a classe trabalhadora, restringindo as formas de seu acesso ao saber cultural da humanidade e acentuando a separação entre trabalho intelectual e trabalho manual. Tendo como referência, sobretudo, o legado teórico de Marx em O Capital (2013), partimos de duas hipóteses: o capital, ao se valorizar, atua com a força de seus intentos e a violência de seus métodos; junto disso, oferece uma educação fragmentada, elementar e de cunho meramente técnico aos que trabalham sob seu regime. Constatamos, assim, que, em última instância, tal educação se mostra não só mitigada, mas, ao mesmo tempo, refém de um sistema no qual o cerceamento à liberdade do trabalhador, explícito ou não, desempenha papel decisivo. Reafirmamos, não obstante os limites que cercam os processos de educação formal, que os trabalhadores não podem abdicar de uma reivindicação-chave: a luta pelo acesso às objetivações históricas produzidas pela humanidade ao longo do tempo.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas

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