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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/22231
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Sylvio de Sousa Gadelha | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-17T10:53:24Z | - |
dc.date.available | 2017-03-17T10:53:24Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | Costa, S. S. G. (2014) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2317-2010 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22231 | - |
dc.description | COSTA, Sylvio de Sousa Gadelha. Filosofia política, direitos humanos e lutas minoritárias: algumas breves e sumárias considerações. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 2, n. 5, p. 98-110, ago./dez. 2014. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Dialectus | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Biopolítica | pt_BR |
dc.subject | Direitos humanos | pt_BR |
dc.subject | Movimentos minoritários | pt_BR |
dc.title | Filosofia política, direitos humanos e lutas minoritárias: algumas breves e sumárias considerações | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O artigo centra-se na problemática que enlaça biopolítica, direito e resistência em nosso presente, limitando-se, contudo, a tecer apenas algumas breves e sumárias considerações sobre filosofia política, direitos humanos e lutas minoritárias. Inicia levantando algumas questões consideradas relevantes para que se possa pensar, no que tange a essa problemática, possíveis implicações da educação. Tomando como exemplo o caso das manifestações que varreram as ruas do Brasil, de junho a outubro do ano passado, assim como alguns efeitos dos protestos contra a Realização da Copa do Mundo em 2014, tais indagações questionam o modo como os movimentos minoritários concebem o papel do direito em suas lutas políticas de resistência. Trata-se de sondar, mais especificamente, se tais movimentos privilegiam uma ação política que valoriza, por exemplo, os direitos humanos (via jurídico-política) como estratégia importante em suas lutas políticas de resistência, ou se, ao contrário, se eles demonstram não apostar muito num ativismo de cunho jurídico-político e/ou jurídico-filosófico. Em seguida, levanta a possibilidade de a referida problemática vir a ser explorada mediante um diálogo inventivo e, talvez, inusitado, com filósofos como Michel Foucault e Gilles Deleuze, os quais não costumavam demonstrar maiores entusiasmos com as lutas em favor dos direitos humanos. Levanta-se também a possibilidade de que alguns impasses aí observados talvez se devam ao fato de a relação entre biopolítica, direito e resistência ser comumente abordada por um tipo de análise filosófico-política ancorada na representação clássica, motivo pelo qual comenta algumas formulações de Norberto Bobbio sobre filosofia política, poder e política, tomando esse autor como um exemplo de desvalorização de uma micropolítica. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas |
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