Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/21766
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeclerc, André-
dc.contributor.authorFerreira, Maria Andreia-
dc.date.accessioned2017-01-25T10:37:28Z-
dc.date.available2017-01-25T10:37:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFERREIRA, Maria Andreia. Livre-arbítrio: um debate filosófico e neurocientífico. 2016. 147 f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21766-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAto volitivopt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectLibet, Benjamin, 1916-2007 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectFree willpt_BR
dc.subjectResponsibilitypt_BR
dc.titleLivre-arbítrio: um debate filosófico e neurocientíficopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSabemos que o problema do livre-arbítrio é tratado, pelo menos, desde Epiteto. A liberdade de escolha que “julgamos” possuir é algo que supomos ser inerente à natureza humana. Além disso, parece que só poderemos ser pessoalmente responsáveis por nossos atos se os realizarmos livremente. Acreditamos que ser responsáveis por nossas ações e escolhas é o que nos torna diferentes dos outros animais. No entanto, apesar de todas essas nossas intuições, não só algumas correntes filosóficas defendem que não somos livres, mas também a ciência parece nos dizer que somos sistemas ou máquinas determinísticas. Os resultados de vários experimentos neurocientíficos têm sugerido que não escolhemos conscientemente fazer o que fazemos. E, posto que a noção de livre-arbítrio tem como pré-requisito básico a noção de consciência, então parece que há um conflito entre nossas intuições cotidianas e as conclusões científicas e filosóficas. O objetivo central desta dissertação será, não somente analisar a coerência conceitual das diversas teses sobre o livre-arbítrio que surgiram na Grécia clássica e nos estudos neurocientíficos atuais, mas também mostrar que as explicações que tentam conectar os fenômenos subjetivos e objetivos relativos ao problema nos levaram, ao menos, até o presente momento, a uma lacuna explicativa. Isto é, uma lacuna na explicação sobre como podemos conectar nossas intuições subjetivas sobre como somos os autores de nossas ações e as explicações objetivas sobre como nosso corpo executa tais ações.pt_BR
dc.title.enFree-arbítrio: a philosophical and neuroscientific debatpt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_dis_maferreira.pdf1,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.