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dc.contributor.authorBarbosa, Wendell de Freitas-
dc.contributor.authorSá, Leonardo Damasceno de-
dc.date.accessioned2017-01-23T13:02:46Z-
dc.date.available2017-01-23T13:02:46Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBARBOSA, Wendell de Freitas; SÁ, Leonardo Damasceno de. Redefinição da condição de morador: reciprocidades conflituosas entre polícia e população no patrulhamento ostensivo da polícia militar. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 29., 2014, Natal. Anais... Natal: ABA, 2014, p. 1-21.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-87942-28-9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21707-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher29ª Reunião Brasileira de Antropologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolícia da boa vizinhançapt_BR
dc.subjectReciprocidade conflituosapt_BR
dc.subjectCondição de moradorpt_BR
dc.titleRedefinição da condição de morador: reciprocidades conflituosas entre polícia e população no patrulhamento ostensivo da polícia militarpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste paper busca analisar como a condição de morador é mobilizada de forma situacional e interacional no dia-a-dia de uma área de operações do programa de Policiamento Ronda do Quarteirão em Juazeiro do Norte-CE por Policiais Militares. Este programa se propõe a ser “a polícia da boa vizinhança”, no entanto, agrega elementos do policiamento ostensivo direcionado para o atendimento às ocorrências. No dia-a-dia, os moradores quando em interação com os policiais — seja através de uma ocorrência policial, por uma batida de janela, uma visita ou uma abordagem policial — são classificados em determinados estatutos morais: “vagabundo”, “cidadão de bem”, “peixe”, “informante” e “mundiça”. Estas associações adjetivam os moradores e mediam trocas diferentes com os policiais da boa vizinhança, a condição de “cidadão de bem”, pode trazer ganhos em termo de preferência e confiança recíproca com os policias. O mais interessante, porém, é a confluência dessas condições no dia-a-dia. Um “vagabundo” pode converter-se no “informante” (passando uma informação preciosa para a polícia, geralmente localização de traficantes do bairro) para se safar de um flagrante menor. O significado da “aplicação da lei”, ou mesmo a garantia dos direitos da população, para os policiais da área, torna-se polissêmico e parte da multiplicidade de suas práticas, conforme os moradores são condicionados a status diferentes e dinâmicos, sendo validados, revalidados, selecionados, ignorados conforme cada troca. A abordagem etnográfica deste estudo, conta com a participação na patrulha junto aos policiais abordo da viatura, nas incursões empíricas pelos Bairros que compõe a área. O trabalho de campo foi realizado entre 2011 e 2013.pt_BR
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