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dc.contributor.advisorBrilhante, Raimunda Sâmia Nogueira-
dc.contributor.authorCorreia, Edmilson Emanuel Monteiro-
dc.date.accessioned2017-01-18T14:06:57Z-
dc.date.available2017-01-18T14:06:57Z-
dc.date.issued2016-12-01-
dc.identifier.citationCORREIA, E. E. M. Biofilme de dermatófitos in vitro e ex vivo: formação, arquitetura e sensibilidade. 2016. 85 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21571-
dc.description.abstractThe microorganisms when presented in biofilm express properties different from when they are in the planktonic form. One of these properties is a higher resistance to antimicrobial agents. The aim of this study was to evaluate the formation of dermatophytes’ biofilms in in vitro and ex vivo assay performed in polystyrene coverslip and nail fragments, respectively, and their susceptibility to three antifungal agents (itraconazole, voriconazole and griseofulvin) in planktonics and biofilm forms. To this end, at first, they were used 26 strains isolated from clinical specimens of human and animal: Trichophyton rubrum (4) Trichophyton tonsurans (6), Trichophyton mentagrophytes (3), Microsporum gypseum (3) e Microsporum canis (10). The biofilms were initially formed in microdilution plates, and the strains were classified by the amount of biomass as non producers (2/26), weak (7/26), moderate (1/26) and strong biofilm producers (16/26). Then, strains, strong producers of biofilms, were chosen, one of each species, to biofilm formation in coverslip Thermanox® and nail fragments for later analysis by optical, confocal and scanning electron microscopy. The analyzes demonstrated that all species formed biofilms in vitro and ex vivo, with different density and architecture. M. gypseum and M. canis produced biofilms with higher and lower amounts of biomass, respectively. At a second step, according to the recommendations of the CLSI M38-A2 protocol, the minimum inhibitory concentration (MIC) values for the three antifungal agents against these 26 strains were determined, in the planktonic form. MICs values ranged from 0.00195-0.25 μg/ml for itraconazol, 0.00195-0.125 for voriconazole and <0.0039-4 μg / ml for griseofulvin. Subsequently, biofilms were formed, in microdilution plates and treated with the same drugs, in MIC, 10 x MIC and 50 x MIC values. The cell viability of the biofilms was quantified using the XTT colorimetric assay. In order to significantly reduce the metabolic activity of biofilms (P <0.05), 50 x MIC was required, for the three drugs. This study may contribute to improve the understanding of the pathophysiology of the microorganism and tolerance or resistance to treatment.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArthrodermataceaept_BR
dc.subjectBiofilmespt_BR
dc.subjectTécnicas In Vitropt_BR
dc.titleBiofilme de dermatófitos in vitro e ex vivo: formação, arquitetura e sensibilidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs micro-organismos quando se apresentam em biofilme expressam propriedades distintas de quando estão na forma planctônica. Uma dessas propriedades é uma maior tolerância aos agentes antimicrobianos. O objetivo deste estudo foi avaliar a formação biofilmes de dermatófitos in vitro e ex vivo, em lamínulas de poliestireno e fragmentos de unha, respectivamente, bem como a sua sensibilidade a três agentes antifúngicos (itraconazol, voriconazol e griseofulvina) na forma plantônica e em biofilmes. Para tal, num primeiro momento, foram utilizadas 26 cepas isoladas de espécimes clínicos de origem humana e animal: Trichophyton rubrum (4) Trichophyton tonsurans (6), Trichophyton mentagrophytes (3), Microsporum gypseum (3) e Microsporum canis (10). Os biofilmes foram, inicialmente, formados em placas de microdiluição, e as cepas foram classificadas, pela quantidade de biomassa, como não formadoras (2/26), fracas (7/26), moderada (1/26) e fortes formadoras de biofilme (16/26). Em seguida, cepas fortes formadoras de biofilmes foram escolhidas, sendo uma de cada espécie, para formação de biofilmes em lamínulas e fragmentos de unha, para análises pela microscopia óptica, confocal e eletrônica de varredura, posteriormente. As análises demonstraram que todas as espécies formaram biofilmes in vitro e ex vivo, com densidade e arquitetura distintas. M. gypseum e M. canis produziram biofilmes com maior e menor quantidade de biomassa, respectivamente. Em um segundo momento, conforme as preconizações do documento M38-A2 do CLSI, foram determinadas as concentrações inibitória mínima (CIMs) das três drogas contra as 26 cepas de dermatófitos, na forma plantônica. Os valores CIMs variaram entre 0,00195-0,25 µg/ml para itraconazol; 0,00195-0,125 para voriconazol e <0,0039-4 µg/ml para griseofulvina. Posteriormente foram formados biofilmes, em placas de microdiluição, que foram tratados com as mesmas drogas, nos valores de CIM, 10 x CIM e 50 x CIM. A viabilidade celular dos biofilmes foi quantificada utilizando o ensaio colorimétrico XTT. Para reduzir de forma significativa a atividade metabólica dos biofilmes (P<0,05) foi necessário usar 50 x CIM, para as três drogas. Este estudo pode contribuir para melhorar a compreensão da fisiopatologia do microrganismo e tolerância ou resistência ao tratamento.pt_BR
dc.title.enBiofilm of dermatophytes in vitro and ex vivo: formation, architecture and susceptibilitypt_BR
Aparece nas coleções:PPGMM - Dissertações defendidas na UFC

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