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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCunha Filho, Clayton Mendonça-
dc.contributor.authorViana, João Paulo Saraiva Leão-
dc.date.accessioned2016-12-22T13:11:15Z-
dc.date.available2016-12-22T13:11:15Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCunha Filho, C. M.; Viana, J. P. S. L. (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21407-
dc.descriptionCUNHA FILHO, Clayton Mendonça; VIANA, João Paulo Saraiva Leão. A Bolívia e os desafios da integração regional: crise de hegemonia, instabilidade e refundação institucional. In: VIANA, João Paulo Saraiva Leão; VASCONCELLOS, Patrícia Mara Cabral de; MIGUEL, Vinícius Valentin Raduan (Orgs.). Integração Sul-Americana: desafios e perspectivas. Porto Velho: Edufro, 2011, p. 224-252.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdufropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBolíviapt_BR
dc.subjectDesafios da integração regionalpt_BR
dc.subjectCrise de hegemoniapt_BR
dc.subjectInstabilidade e refundação institucionalpt_BR
dc.titleA Bolívia e os desafios da integração regional: crise de hegemonia, instabilidade e refundação institucionalpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrUma das abordagens mais recorrentes da ciência política acerca da Bolívia tem sido sua frequente instabilidade política e suposta falta de institucionalização adequada, combinadas ou não com as perspectivas ou sua ausência de consolidação democrática no país (ver, por exemplo, CRABTREE; WHITEHEAD, 2001; GUIMARÃES ET AL., 2005). O Failed States Index, elaborado anualmente pela revista Foreign Policy, por exemplo, coloca a Bolívia em 2010 como o 53º Estado mais fracassado do mundo com uma pontuação de 84,91 e o estudo clássico feito por James Malloy (1970) acerca da Revolução de 52 considera como seu principal fracasso a incapacidade de construir uma institucionalidade sólida. Desde a independência aos dias atuais, 83 presidentes chegaram ao poder, dos quais 36 duraram menos de um ano (ver MESA GISBERT, 2006; SIVAK, 2008) e guerras contra países vizinhos acarretaram ao longo dos anos em perdas territoriais significativas, como a saída ao mar para o Chile na Guerra do Pacífico (1878-83), o território do Acre para o Brasil (1899-1902) e a região do Chaco Boreal ao Paraguai (1932-35). De ocupação geográfica central no continente e possuidora de cinco tríplices fronteiras, a Bolívia possuiria um papel natural no processo de integração sul-americano que é, no entanto, frequentemente frustrado em suas promessas por essa instabilidade e por feridas mal cicatrizadas do passado.pt_BR
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