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dc.contributor.authorDiógenes, Glória Maria dos Santos-
dc.date.accessioned2016-12-21T13:13:39Z-
dc.date.available2016-12-21T13:13:39Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationDiógenes, G. M. S. (2012)pt_BR
dc.identifier.isbn9788575148266-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21368-
dc.descriptionDIÓGENES, Glória Maria dos Santos. Juventude, violência e educação: nomadismo e experimentação. In: IMURA, Carolina Proietti; MACIEL, Elaine Rocha (Orgs). Medidas socioeducativas: contribuições para a prática. Belo Horizonte: Editora FAPI, 2012, p. 105-116.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora FAPIpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleJuventude, violência e educação: nomadismo e experimentaçãopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrExperimentar. Usar os cinco sentidos. Ser afetado. Em outras palavras, educar. O conjunto desses dispositivos provoca um movimento ininterrupto do ato aprender-desaprender-aprender. Essa ação contínua da aprendizagem requer um entrelaçamento entre espaço e tempo, entre lugar da experiência e tempo da memória. Como diz Bachelard, a memória é topográfica. “É pelo espaço, é no espaço que encontramos que encontramos os belos fósseis de duração concretizados por longas permanências” (1998, p. 29). A lembrança, para se fixar, demanda um suporte, um lugar, uma paisagem capaz de abrigar os signos [...]pt_BR
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