Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20241
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCalabria, Victor Flávio Sampaio-
dc.contributor.authorLemos, Tércia Montenegro-
dc.date.accessioned2016-10-18T22:13:13Z-
dc.date.available2016-10-18T22:13:13Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCALABRIA, Victor Flávio Sampaio; LEMOS, Tércia Montenegro. Uma ideologia chamada gramática tradicional. In: ENCONTRO SOBRE GRAMÁTICA: SABERES E FAZERES, 1., 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UFC/GEMD, 2012, p. 269-281.pt_BR
dc.identifier.issn2316-9583-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20241-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGramática tradicionalpt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.titleUma ideologia chamada gramática tradicionalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente produção acadêmica tem por objetivo problematizar acerca do tema proposto e, baseada em discussões, entender as diferentes concepções de gramáticas, considerando a importância de suas diferenciações para o processo de aprendizagem. Com isso, pretendemos demonstrar a força de uma ideologia dentro de uma comunidade, sobretudo a ideologia linguística que segrega a ideia de “certo” ou “errado”, impulsionando uma atmosfera, dividida em falares prestigiados e naqueles depreciados socialmente. A fim de adotarmos um bom arcabouço teórico, fundamentamo-nos nas ideias de Bagno (2008) e Chaui (1984), com isso podemos inferir com maior propriedade o conceito de ideologia e relacioná-lo com a concepção de Gramática Tradicional (doravante GT), entendendo, assim, que ideologia não é subjetiva, mas é um fato e um fato social. O presente trabalho conta com uma metodologia que tem o intuito de organizar melhor as ideias a serem desenvolvidas. Tal produção é de cunho bibliográfico e, baseados nas concepções de teóricos como os já mencionados e, de posse de algumas gramáticas escolares, tais como: Bechara (2009), Cunha e Cintra (2009) e Almeida (2009); pretendemos corroborar a concepção de GT enquanto ideologia, relacionada a percepções pessoais e comportamentos quotidianos de falantes e utilitários da língua portuguesa. Com base em conversas informais e posicionamentos espontâneos, pretendemos observar a força desta ideologia, entendendo as suas consequências, dentre as quais, o aumento desmedido do preconceito linguístico. Acreditamos que tal produção seja de fundamental importância àquilo a que se presta.pt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_eve_vfscalabria.pdf429,38 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.