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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20214
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Cunha, Roseli Barros | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-18T15:44:45Z | - |
dc.date.available | 2016-10-18T15:44:45Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | CUNHA, Roseli Barros. O universo caótico de El zorro de arriba y el zorro de abajo, de José María Arguedas. In: CONGRESO BRASILEÑO DE PROFESORES DE ESPAÑOL, 15., 2013, Recife. Actas ... Recife: Editora UFPE, 2014, p. 1524-1535. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-415-0570-3 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20214 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Editora UFPE | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Romance | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Sociedade | pt_BR |
dc.title | O universo caótico de El Zorro de Arriba y El Zorro de Abajo, de José María Arguedas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Ao começar a escrever, El Zorro de arriba y el zorro de abajo, publicado postumamente, José María Arguedas (1911-1969) passava por uma crise de depressão. Fora aconselhado por sua analista a escrever para tentar se recuperar. O romance se apresenta ao mesmo tempo como um espécie de diário desse processo de escritura e como relato do cotidiano dos habitantes de Chimbote, no peru (que ele conheceu em suas pesquisas antropológicas). O objetivo deste artigo é promover uma aproximação e uma comparação entre esses dois momentos do romance: os relatos da angústia do escritor ao tentar escrever para se curar - que não deixam de ser ficcinalizados - e os discursos religiosos preferidos pelo louco Moncada ao longo da ação da obra. para levar adiante esta proposta realizo uma análise literária da obra em questão estabelecendo relações com outras disciplinas tais como a antropologia, a sociologia e a psicologia. Reviso extensa bibliografia sobre Arguedas e seu último romance, por meio de autores como Antonio Cornejo Polar (1996; 2008), Roland Forgues (1996), Carlos Huamán (2004), Alberto Moreiras (2001), entre os vários críticos que trataram amplamente da obra do peruano, e outros que tratam do tema da depressão, loucura e inadaptações sociais tais como Alina Marques (2010) e Edmundo Gómez Mango (1996). Concluo ao final do artigo que há um ponto de contato entre os discursos de Moncada, ao tentar interpretar e transformar o caos em que vivem ele e os outros habitantes de Chimbote, e o procedimento de busca de Arguedas pela cura por meio da escritura. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLE - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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