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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20113
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Amora, Kleber Carneiro | - |
dc.contributor.author | Braga, David Barroso | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-11T16:43:27Z | - |
dc.date.available | 2016-10-11T16:43:27Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | BRAGA, David Barroso. A questão da afecção na crítica da razão pura. 2016. 134 f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20113 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Razão | pt_BR |
dc.subject | Filosofia kantiana | pt_BR |
dc.subject | Epistemologia | pt_BR |
dc.title | A questão da afecção na crítica da razão pura | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Apesar da tese da afecção da faculdade sensitiva ser o ponto de partida da teoria dos objetos elaborada pelo filósofo alemão Immanuel Kant, na obra Crítica da razão pura, ela não se coaduna pacificamente com a antropomorfização do conhecimento: se por um lado o homem conhece apenas objetos subordinados ao formalismo de sua estrutura, por outro precisa da afecção por objetos independentes desse formalismo para obter objetos. Noutros termos: se ele conhece apenas os objetos que se submetem ao seu modo de conhecer (fenômenos), então não pode dizer que é afetado por coisas independentes desse modo cognoscitivo (coisas em si), pois são incognoscíveis. Esta pesquisa pretende analisar tanto os elementos puros que o sujeito possui aprioristicamente, quanto os elementos impuros que ele adquire a posteriori com o objetivo de demonstrar que embora o conhecimento humano legítimo esteja restrito a um composto de elementos puros e impuros (a experiência), ele exige o concurso de um terceiro elemento que é incognoscível: a coisa em si. O resultado obtido desse estudo é que o conhecimento humano se apresenta dependente da tese da afecção, a qual encontra-se numa situação problemática. Conclui-se, então, que mesmo o empreendimento kantiano sendo acusado de idealista, solipsista e de incidir em círculo, ele encontra-se na verdade circunscrito numa estrutura aporética: o homem não pode conhecer as coisas em si mesmas, mas necessita que elas afetem o aspecto sensível de sua estrutura para que a mesma possa ter objetos cognoscíveis. | pt_BR |
dc.title.en | The issue of the condition in the critique of pure reason | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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