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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19896
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pereira, João Batista | - |
dc.contributor.author | Lima, Stélio Torquato | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-30T22:47:07Z | - |
dc.date.available | 2016-09-30T22:47:07Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | PEREIRA, João Batista; LIMA, Stélio Torquato. Alegoria Benjaminiana. Revista FSA, Teresina, v. 10, n. 3, p. 137-158, jul./set. 2013. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1806-6356 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2317-2983 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19896 | - |
dc.description.abstract | Focused on showing the presence of allegory as an interpretive resource, this article mentions its permanence in modern times from a new analytical parameter. Committed since Classical Antiquity with the rhetoric and the rules followed by the orators, it was like a displaced metaphor, striving for clarity and appropriateness of speech. That purpose was transfigured throughout the Middle Ages, when its use was linked to decency and morality, a convention which was changed in Romanticism, when it met its demise, subdued by the symbol. From the texts proposed by Walter Benjamin, its existence was perceived as a resource illuminating the aesthetic universe in the light of social times, presented as a figure of speech tied to the historical context. Reflecting the spirit of the times, we adopt in this article a dialectical perspective as a methodological that more accurately illustrates the contours assumed by allegory in modernity. With the light of experiences in a changing world of insecurity in its own values,it is now envisioned as an analytical category indicting of fragmented representation of a diffuse and unstable society, allowing us to understand the scope and limits of literature as a vehicle in critical perception of reality. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista FSA | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Alegoria | pt_BR |
dc.subject | Walter Benjamin | pt_BR |
dc.subject | Modernidade | pt_BR |
dc.title | Alegoria Benjaminiana | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Centrado em demonstrar a presença da alegoria como recurso interpretativo, este artigo alude à sua permanência na contemporaneidade sob novo parâmetro analítico. Comprometida desde a Antiguidade Clássica com a retórica e às normas seguidas pelos oradores, ela assemelhava-se a uma metáfora deslocada, primando pela correção e adequação do discurso. Essa finalidade foi transfigurada ao longo da Idade Média, vinculando-a ao decoro e à moral, principalmente em fábulas e parábolas, convenção modificada noRomantismo quando a alegoria encontrou seu ocaso, subjugada pelo símbolo. A partir da leitura proposta por Walter Benjamin, sua existência foi apreendida como recurso elucidativo do universo estético à luz do tempo social, apresentada como figura de linguagem atrelada ao contexto histórico. Refletindo esse espírito do tempo, adotamos neste artigo a perspectiva dialética como caminho metodológico que ilustra com maior acuidade os novos contornos assumidos pela alegoria na modernidade. À luz das ações vivenciadas pelo homem na precariedade de um mundo cambiante em seus valores, ela passa a ser vislumbrada como categoria indiciária da fragmentada representação de uma sociedade difusa e instável, permitindo compreender o alcance e os limites da literatura como veículo na percepção crítica da realidade. | pt_BR |
dc.title.en | Benjaminian Allegory | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Artigos publicados em revistas científicas |
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