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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19861
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Funes, Eurípedes Antônio | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-28T23:42:51Z | - |
dc.date.available | 2016-09-28T23:42:51Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | FUNES, Eurípedes Antônio. Comunidades mocambeiras. In: GRUPIÓN, Denise Fajado; ANDRADE, Lúcia Mendonça Morato de. (Orgs.). Entre Águas Bravas e Mansas. Índios e quilombolas em Oriximiná. São Paulo: CPI - Comissão Pró-Índio de São Paulo / IEPÉ - Instituto de Pesquisa e Formação Indígena, 2015, p.16-61. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-98046-18-1 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19861 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | CPI - Comissão Pró-Índio de São Paulo / IEPÉ - Instituto de Pesquisa e Formação Indígena | pt_BR |
dc.subject | Comunidades mocambeiras | pt_BR |
dc.subject | Amazônia | pt_BR |
dc.subject | Território indígena | pt_BR |
dc.title | Comunidades Mocambeiras do Trombetas | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Quando decidi estudar comunidades mocambeiras na Amazônia brasileira alguns questionamentos se colocaram, entre eles, se ali houve um regime escravista nos moldes de outras regiões brasileiras, em especial, quanto ao contingente de população cativa. Essa questão associava-se, por um lado, à representação da Amazônia como um território indígena, e, por outro, à natureza amazônica – um ambiente pouco propício às atividades agropastoris – floresta úmida fechada, insalubre, um inferno verde. Ali seria impossível a presença de relações de trabalho escravista para além daquela em que o nativo constituíra a força de trabalho, associada ao extrativismo. No Pará, a população cativa, negra, não ultrapassou em nenhum momento a taxa de 20% da população total da província. Todavia, as relações de produção escravista ali se faziam presentes, fossem na ilha de Marajó, na região do Salgado, no baixo Tocantins, ou no oeste do estado, onde concentrei os meus estudos sobre as sociedades mocambeiras, ali constituídas no século XIX – nos rios Trombetas, Erepecuru/Cuminá, Curuá e nos lagos de Óbidos e Santarém –, hoje materializadas nas comunidades quilombolas descendentes dos mocambos existentes naquela região, então conhecida por Baixo Amazonas (Funes, 1995)... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Capítulos de livro |
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