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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGouveia, Valdiney Veloso-
dc.contributor.authorSantos, Walberto Silva dos-
dc.contributor.authorGuerra, Valeschka Martins-
dc.contributor.authorFonsêca, Patrícia Nunes da-
dc.contributor.authorGouveia, Rildésia Silva Veloso-
dc.date.accessioned2016-09-28T23:10:14Z-
dc.date.available2016-09-28T23:10:14Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationGOUVEIA, Valdiney Veloso; SANTOS, Walberto Silva dos; GUERRA, Valeschka Martins; FONSÊCA, Patrícia Nunes da; GOUVEIA, Rildésia Silva Veloso. Escala de autocontrole: adaptação brasileira e evidências de validade de construto. Avaliação Psicológica, Itatiba, v. 12, n. 3, p. 379-386, dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1677-0471 (impresso)-
dc.identifier.issn2175-3431 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19860-
dc.description.abstractThe current research aimed to adapt the Self-Control Scale (SCS) to the Brazilian context, jointing evidence for its factorial validity and reliability. A study was conducted in João Pessoa (Paraíba, Brazil), with 244 high school and primary school students from public and private schools. The sample was composed mainly by females, with ages ranging from 12 to 42 years, single and Catholics. Participants answered the SCS and demographic questions. A Principal Components Analysis was performed (varimax rotation), indicating the existence of six factors, accounting for 59.5% of the total variance. The internal consistency of the factors (Cronbach’s alpha) presented values ranging from 0.62 to 0.82, considered acceptable. It was concluded this version can be adequately used for research in the context where it was adapted, showing evidence of construct validity. Nevertheless, new studies have been suggested, checking its factorial invariance and explicative power with respect to socially deviant behaviors.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAvaliação Psicológicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutocontrolept_BR
dc.subjectEscalapt_BR
dc.subjectComportamento criminalpt_BR
dc.subjectValidadept_BR
dc.subjectSelf-controlpt_BR
dc.subjectScalept_BR
dc.subjectCriminal behaviorpt_BR
dc.subjectValiditypt_BR
dc.subjectAutocontrolpt_BR
dc.subjectComportamiento criminalpt_BR
dc.subjectValidezpt_BR
dc.titleEscala de autocontrole: adaptação brasileira e evidências de validade de construtopt_BR
dc.title.alternativeEscala de autocontrol: adaptación brasileña y evidencias de validez de constructopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo teve como objetivo adaptar a Escala de Autocontrole (EAC) para o contexto brasileiro, reunindo evidências de sua validade fatorial e consistência interna. Participaram 244 estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas do município de João Pessoa (PB). A maioria dos estudantes foi do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 12 e 42 anos, solteira e católica. Esses participantes responderam à EAC e perguntas demográficas. Realizou-se uma análise de Componentes Principais (rotação varimax), observando-se seis fatores que explicaram conjuntamente 59,5% da variância total. A consistência interna de seus fatores (alfa de Cronbach) variou de 0,62 a 0,82, valores considerados aceitáveis. Conclui-se que essa medida pode ser empregada adequadamente em pesquisas no contexto em que foi adaptada, mostrando evidências de validade de construto. Entretanto, sugerem-se novos estudos, checando sua invariância fatorial e poder explicativo em relação a comportamentos socialmente desviantes.pt_BR
dc.description.abstract-esEl presente estudio tuvo como objetivo adaptar la Escala de Autocontrol (EAC) para el contexto brasileño, reuniendo evidencias de su validez factorial y fiabilidad. Participaron 244 alumnos de primaria y enseñanza media de escuelas públicas y privadas de la ciudad de João Pessoa (PB, Brasil). La mayoría de los estudiantes era de mujeres, con edades comprendidas entre los 12 y 42 años, solteros y católicos. Ellos completaron la EAC y preguntas demográficas. Fue posible identificar seis factores que conjuntamente explicaron un 59.5% de la varianza total. La fiabilidad de los factores varió de 0.62 a 0.82, valores que pueden ser considerados como aceptables. Concluyendo, se puede utilizar esa medida adecuadamente en la investigación en el contexto en que se ha adaptado, presentando evidencias de validez de constructo. Sin embargo, se sugieren nuevos estudios, comprobando su invariancia factorial y poder explicativo con respecto a conductas sociales desviadas.pt_BR
dc.title.enSelf-control scale: brazilian adaptation and evidence of construct validitypt_BR
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