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dc.contributor.authorSilva, Odalice de Castro-
dc.date.accessioned2016-09-28T22:54:53Z-
dc.date.available2016-09-28T22:54:53Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSILVA, Odalice de Castro. Desenhos do conto moderno: Osman Lins no acervo pessoal de Moreira Campos. Revista Cerrados, Brasília, v. 23, n. 37, p. 177-192, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1982-9701 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19858-
dc.description.abstractThis essay aims to develop some important points of convergence in Jose Maria Moreira Campos’ contística (1914-1994), from Ceará, and Osman Lins (1924-1978), from Pernambuco, in the initial phase of the two writers: the first, from 1949 to 1957, with Vidas Marginais and Portas Fechadas, respectively, and second, Os Gestos, from 1957. The convergences are highlighted in documents found in Albums – “o que dizem dele”, found in Arquivo Pessoal de Moreira Campos, deposited in Acervo do Escritor Cearense (UFC). The admiration of the older writer, Moreira Campos, the formal solutions for the arrangements in the composition of short narrative, the fabric of the plot, the part of Osman Lins, ten years younger, attests to the vigorous process of relationship examined by T. S. Eliot (1989) as canon or clash between tradition and individual talent, as a result of the tense and conflicting discoveries and revelations fought in the literary system – Antonio Candido (s/d), Roland Barthes (1986), among other writers. The similarities and differences between Brazilian writers in focus, with disclosure in other languages, make them outstanding performers of the 1940s and 1950s, a historic moment for many profiles, such as Hannah Arendt points out (2008), still under consideration of the poets thinkers, for a possible understanding of the developments that followed during the twentieth century.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Cerradospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContísticapt_BR
dc.subjectAfinidades eletivaspt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectArquivos pessoaispt_BR
dc.subjectPoetas pensadorespt_BR
dc.titleDesenhos do conto moderno: Osman Lins no acervo pessoal de Moreira Campospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste ensaio pretende desenvolver alguns pontos importantes em convergência nas contísticas de José Maria Moreira Campos (1914-1994), cearense, e Osman Lins (1924-1978), pernambucano, na fase inicial dos dois escritores: o primeiro, de 1949 a 1957, com Vidas marginais e Portas fechadas, respectivamente, e o segundo, com Os gestos, de 1957. As convergências em destaque estão constatadas por documentos dos Álbuns – “O que dizem dele”, no Arquivo Pessoal de Moreira Campos, depositados no Acervo do Escritor Cearense (UFC). A admiração do escritor mais velho, Moreira Campos, pelas soluções formais, pelos arranjos na composição da narrativa curta, pelo tecido da trama, da parte de Osman Lins, dez anos mais jovem, atesta o vigoroso processo de relação examinado por T. S. Eliot (1989), como embate entre cânone ou tradição e o talento individual, como resultado das tensas e conflituosas descobertas e revelações travadas no sistema literário – Antonio Candido (s/d), Roland Barthes (1986), entre outros escritores. As convergências e as diferenças entre os escritores brasileiros em foco, com divulgação em outras línguas, os tornam valiosos intérpretes das décadas de 1940 e 1950, para um momento histórico de muitos perfis, como o assinala Hannah Arendt (2008), ainda sob consideração dos poetas pensadores, para uma possível compreensão dos desdobramentos que se seguiram ao longo do século XX.pt_BR
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