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dc.contributor.authorBack, Angela Cristina Di Palma-
dc.contributor.authorCoan, Márluce-
dc.date.accessioned2016-09-27T13:03:32Z-
dc.date.available2016-09-27T13:03:32Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBack, A. C. D. P.; Coan, M. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn1678-460X (online)-
dc.identifier.issn0102-4450 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19751-
dc.descriptionBACK, Angela Cristina Di Palma; COAN, Márluce. Os pretéritos mais-que-perfeito simples e imperfeito sob a ótica da iconicidade e da gramaticalização. DELTA, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 387-420, 2012.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims at demonstrating that preterit forms such as the pluperfect and the imperfect subjuntive tenses are forms that encode various functions in Portuguese. It is assumed that there is no categorical one-to-one relationship between form and function. Initially, iconicity and grammaticalization principles are presented in order to show how they function in relation to the data under analysis. Next, we illustrate the multifunctionality of the pluperfect (in diachronic perspective) and the imperfect subjuntive tense (in synchronic perspective) considering Time and Modality as the motivation for such multifunctionality. The results point to the generalization of the irrealis feature modality as a factor that triggers changes in both time and reference point. The tenses under review migrate from past with past reference point to the future: the pluperfect form encodes projection and the imperfect subjunctive encodes less referential and factual situations.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherDELTApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIconicidadept_BR
dc.subjectGramaticalizaçãopt_BR
dc.subjectPretérito mais-que-perfeitopt_BR
dc.subjectPretérito imperfeitopt_BR
dc.titleOs pretéritos mais-que-perfeito simples e imperfeito sob a ótica da iconicidade e da gramaticalizaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo propõe-se a demonstrar que os pretéritos mais-que-perfeito simples e imperfeito do subjuntivo são formas que codificam várias funções em Língua Portuguesa. Parte-se da premissa de que não há relação categórica de um-para-um entre função e forma. Apresentamos, inicialmente, o princípio da iconicidade e os princípios de gramaticalização, com o propósito de, ao final deste artigo, mostrar que se aplicam aos dados sob análise. Na sequência, ilustramos a multifuncionalidade do pretérito mais-que-perfeito simples (em perspectiva diacrônica) e do pretérito imperfeito do subjuntivo (em perspectiva sincrônica), considerando-se como motivações para essa multifuncionalidade as categorias Tempo e Modalidade. Os resultados apontam a Modalidade, pela generalização do traço irrealis, como fator que desencadeia mudanças tanto de tempo como de ponto de referência. Os pretéritos sob análise migram de passado com ponto de referência passado ao futuro: o mais-que-perfeito simples passa a codificar projeção futura e o imperfeito do subjuntivo, a codificar situações menos referenciais e menos factuais.pt_BR
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