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dc.contributor.authorCoutinho, Fernanda Maria Abreu-
dc.date.accessioned2016-09-13T23:43:14Z-
dc.date.available2016-09-13T23:43:14Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCOUTINHO, Fernanda Maria Abreu. Da terra e do céu, a poesia que vem dos bichos: Manoel de Barros e suas memórias inventadas. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 21, n. 3, p. 131-137, set./dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1679-3749 (impresso)-
dc.identifier.issn2317-2096 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19561-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAletria: Revista de Estudos de Literaturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnimalpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleDa terra e do céu, a poesia que vem dos bichos: Manoel de Barros e suas memórias inventadaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm Memórias inventadas, A infância (2003), A segunda infância(2006) e A terceira infância (2008), Manoel de Barros (Cuiabá,MT, 1916) traz para a escrita memorialista aspectos formais inusitados e apresenta uma fauna sui generis, composta por lesmas, lacraias, sapos, entre outros animais que habitualmente fogem a uma valoração positiva do ponto de vista estético. A exceção ficaria por conta dos pássaros, que se furtam ao padrão de apreciação dos bichos já referidos. O presente trabalho busca,de início, evidenciar a poesia do escritor como espaço de inclusão do que muitas vezes é tomado como repulsivo,evidenciando o sentido de metamorfose da arte, enquanto terreno da outridade; em segundo lugar, interessa ver como afigura do animal, em sua atuação no mundo natural, funciona como suporte para a dicção metanarrativa que impregna todo o relato, sendo, portanto, de suma importância, uma vez que as Memórias situam-se no domínio da poeisis.pt_BR
dc.title.enFrom the earth and the sky, the poetry that comes from beasts : Manoel de Barros’s memórias inventadaspt_BR
dc.description.abstract-frDans Memórias inventadas, A infância (2003), A segunda infância et A terceira infância (2008), Manoel de Barros (Cuiabá, MT, Brésil, 1916) apporte à l’écriture de mémoires des aspects formaux inhabituels, et présente aussi une faune sui generis, composée par des milles-pates, des limaces, des crapauds, parmid’autres bêtes, qui habituellement s’échappent auxévaluations positives d’un point de vue esthétique. Àl’exception des oiseaux, refractaires au modèle d’appréciationenvers les autres animaux cités. Cette étude vise, tout d’abord,la mise en évidence de la poésie de l’écrivain en tant qu’espaced’inclusion de ce qui est pris souvent comme répulsif, enmettant en lumière le sens de métamorphose de l’art, com medomaine de l’autreté; deuxièmement, il nous intéressed’observer comme la figure de l’animal, sur sa performancedans le monde naturel, fonctionne comme support pour ladiction métanarrative qui pénètre tout le récit, ce qui s’avèrealors primordial, une fois que les Memórias se situent dans lasphère de la poiesis.pt_BR
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