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dc.contributor.advisorSouza, Solange Jobim e-
dc.contributor.authorMiranda, Luciana Lobo-
dc.date.accessioned2016-09-12T12:05:52Z-
dc.date.available2016-09-12T12:05:52Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationMiranda, L. L.; Souza, S. J. (2002)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19516-
dc.descriptionMIRANDA, Luciana Lobo; SOUZA, Solange Jobim e. Criadores de imagem, produtores de subjetividade: a Experiência da TV Pinel e da TV Maxambomba 2002. 290f. - Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de psicologia, Programa de Pós-Graduação em psicologia Clínica , Rio de Janeiro (RJ), 2002.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectTV Comunitáriapt_BR
dc.subjectVídeo comunitáriapt_BR
dc.subjectTelevisãopt_BR
dc.subjectSubjectivitépt_BR
dc.subjectTélévision communautairept_BR
dc.subjectVideo communautairept_BR
dc.subjectTélévisionpt_BR
dc.titleCriadores de imagem, produtores de subjetividade: a experiência da TV Pinel e da TV Maxambombapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa apresenta a questão de subjetividade, no contexto de duas TVs comunitárias, a partir do projeto "capacitação de Jovens em produção de vídeo" da TV Maxambomba, e da TV Pinel, cuja reflexão central está radicada no conceito de subjetividade do pensador francês Félix Guattari, e na Filosofia da Linguagem do pensador russo Mikhail Bakhtin. A primeira experiência é constituída por jovens residentes na periferia de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e a segunda por usuários do sistema de saúde mental no Instituto Philippe Pinel, em Botafogo, bairro da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Ambas apresentam a possibilidade de apropriação do uso do vídeo pelos membros da comunidade. Nossa pesquisa objetiva discutir os processos subjetivos engendrados, quando jovens residentes da periferia ou usuários do sistema de saúde mental, deixam de ser apenas enunciados nos discursos/imagens de outros, em programas de TV de massa, comerciais ou educativos, e passam a ser protagonistas desta narrativa contemporânea, enunciando-se a si mesmo. Dentre as várias questões refletidas ao longo do trabalho a respeito da experiência da TV Pinel e da TV Maxambomba, destacam-se as seguintes: a diferenças e semelhanças entre TV de massa e a TV comunitária; a manifestação e desmitificação da televisão de massa; a relação palavra-imagem; os gêneros discursivos/audiovisuais; o processo de produção; a relação com o espectador. Com está pesquisa, pretende-se contribuir não apenas com a discussão acerca das experiências do movimento de TV comunitária, no horizonte da questão da produção da subjetividade nestas duas TVs, mas, também e sobretudo, alcançar uma perspectiva mais ampla, por meio da reflexão acerca da relação entre a experiência subjetiva contemporânea e a imagem eletrônica veiculada pela mídia televisiva de nossas vidas.pt_BR
dc.description.abstract-frLe ttravail présenté dans cette s'inscrive dans la discussion des questions relatives à la production de subjectivité dans deux télévisions communautaires- la TV (télé) Maxambomba et la TV Pinel - dans le cabre du projet "Formation des jeunes en production vidéo". La réflexion centrale se fonde dans les présupposes théoriques de la philosophie du langage de Mikhail Bakhtine, ainsi que dans le concept de subjectivité du philosophie français Félix Guatarri. La première expériente, celle de la TV Maxambomba, est constituée par des jeunes habitants dela banlieue de Nova Iguaçu, ville située das la région de la Baixada Fluminense, dnas I'´état de Rio de Janeiro, Brésil; la deuxième, cell de la TV Pincel, est conduite par des patients de l'hôpital psychiatrique Instituto Philippe Pinel, en Botafogo, quartier de la ville de Rio de Janeiro. Notre but est ainsi celui de discuter les processus subjectifis engendrés quand des habitants de la banlieue ou des usagers du service publique de santé mentale abandonnet leur place de simples énoncés dans l'image/discours de l'autre- véhiculée par des émissions de la télé de masse, commerciale ou éducative- pour devenir les protagonistes du propre récit contemporain, passant à l'énonciation d'eux-mêmes. Parmi les plusieurs questions traitées au cours de ce travail sur les expériences de la TV Pincel et de la TV Maxambomba on peut surtout signaler: les différences et ressemblances entre la télé de masse, les médias, et la télé communautaire; la mythification et démythification de la télé de masse. le rapport mot-image; les genres discursifs/audiovisuales; le processus de production; le rapport avec le spectateur. Plus que contribuer pour les discussions sur les expériencesw des mouvements de télévision communautaire, dans le cadres de la questions de production de subjectivité des deux télés ici étudiées, le but de notre recherche est surtout celui d'atteindre une perspective contemporaine et l'image électronique véhiculée par les médias télévisuels dans notre quotidien.pt_BR
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