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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/19409
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bylaardt, Cid Ottoni | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-05T10:59:26Z | - |
dc.date.available | 2016-09-05T10:59:26Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | BYLAARDT, Cid Ottoni. Escritura, memória e morte sôbolos rios. Abril - Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, Niterói, v. 5, n. 11, p. 261-274, nov. 2013. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-2090 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19409 | - |
dc.description.abstract | The novel Sôbolos rios que vão (Over the rivers that flow), by António Lobo Antunes, seems to be a memorialistic text built like a diary. Nevertheless, the writing is so fragmented, disperse and hesitating that the images, the facts, the characters and the voices intermingle, as if they were seeking something they never find, configuring thus a textual passage from the diary to the novelistic dispersion. Lobo Antunes’ writing, therefore, turns out to be true poetic language, presided over by two great images: death and water. These two prevailing images are the subject of this paper, which discusses its relations with the indeterminacy of the portuguese novelist’s writing. So we have Sôbolos rios que vão, a diary that is not a diary, a vacillating and irresolute text like the anonimous narrative voice that seems to lead it, mixed to other voices and persons, like the waters that flow, bathing the paper in which it is written. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Abril - Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Romance-português-contemporâneo | pt_BR |
dc.subject | António-Lobo-Antunes | pt_BR |
dc.subject | Água-e-morte-na-escritura | pt_BR |
dc.title | Escritura, memória e morte Sôbolos Rios | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O romance Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes parece ser um texto memorialístico em forma de diário. Entretanto, a escritura é tão fragmentada, dispersa e hesitante que as imagens, os fatos, as personagens e as vozes vão se acumulando como se estivessem a buscar algo que não encontram, configurando um trânsito textual entre o diário e a dispersão romanesca. Assim, a escritura de Lobo Antunes aqui se faz linguagem poética presidida por duas grandes imagens: a da água e a da morte. Essas duas imagens predominantes no romance constituem o objeto deste ensaio, que discute suas relações com a indeterminação da escritura do romancista português. Temos aí portanto Sôbolos rios que vão, um diário que não é diário, um texto vacilante e irresoluto como a voz narrativa anônima que parece conduzi-lo, misturada a outras vozes e outras pessoas, como as águas que rolam, banhando o papel em que se escreve. | pt_BR |
dc.title.en | Scripture, memory and death Sôbolos Rios | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLIT - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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