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dc.contributor.advisorCavada, Benildo Sousa-
dc.contributor.authorCarneiro, Victor Alves-
dc.date.accessioned2016-08-02T20:25:32Z-
dc.date.available2016-08-02T20:25:32Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Victor Alves. Inibição de formação de biofilme bacteriano através de lectinas vegetais. 2007. 89 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18865-
dc.description.abstractNatural and complementary medicine, especially phytotherapy, is becoming more and more useful to fulfill the needs of great part of the population when it comes to oral health, particularly in the developing countries. Among the phytotherapics, lectins may be valuable as anti-plaque and antimicrobial agents, since they can be intimately related with inference in biofilm formation, given that these proteins recognize carbohydrates in a specific and reversible way. Within that context, this study aimed to test the ability of five lectins (extracted from Canavalia ensiformis, Canavalia maritima, Cymbosema roseum, Acacia farnesiana and Hypnea cervicornis) in inhibiting the formation of biofilm and killing oral microorganisms(Streptococcus sanguis ATCC10556 e S. mutans UA159). The antimicrobial activity of the five lectins tested was determined by the convetional test of microdilution in polystyrene plaques. The lectin concentrations assayed against the microorganisms varied from 2mg/mL to 31. 5μ g/mL. To evaluate the adherence, a semi -quantitative assay was perfomed within microtitulation plaques (96 wells), to where were added 100μL of each lectin, and then 100μL of bacterial suspension (108 CFU/mL). This material was incubated in 10% CO 2 atmosphere at 37ºC. Adherence was revealed and quantified by violet crystal staining. Absorption of violet crystal was determined by spectophotometry (595nm). Only ConA presented bactericide or bacteriostatic activity against the strains tested. The assay of inhibition of biofilm formation revealed that almost all lectins had this kind of activity, reducing the adherence in a significant way (p<0.05). ConA had no effect on the formation of biofilm for any bacteria tested.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.subjectLectinas vegetaispt_BR
dc.subjectInibição biofilmept_BR
dc.subjectLectinas vegetaispt_BR
dc.subjectBiofilmept_BR
dc.subjectAgentes antibacterianospt_BR
dc.titleInibição de formação de biofilme bacteriano através de lectinas vegetaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorTeixeira, Edson Holanda-
dc.description.abstract-ptbrA medicina natural e complementar, especialmente a fitoterapia, se torna cada vez mais utilizada no combate as necessidades de grande parte da população em saúde bucal, particularmente nos países em desenvolvimento. Dentre os fitoterápicos, as lectinas podem ter um valor como agentes antiplaca e antimicrobianos, uma vez que podem estar intimamente relacionadas com a interferência da formação do biofilme dos microrganismos, já que se tratam de proteínas que reconhece carboidratos de forma específica e reversível. O objetivo deste estudo foi testar in vitro a capacidade de inibição das lectinas isoladas das espécies de Canavalia ensiformis, Canavalia maritima, Cymbosema roseum, Acacia farnesiana e Hypnea cervicornis, na formação de biofilmes bacterianos e atividade antimicrobiana contra microrganismos orais (Streptococcus sanguis ATCC10556 e S. mutans UA159). A atividade antimicrobiana das cinco lectinas testadas foi determinada pelo teste convencional da microdiluição em placas de poliestireno, sendo testada as concentrações de 2mg/mL à 31,5μg/mL contra os microrganismos em estudo. Para avaliação de aderência foi feito um ensaio semiquantitativo de aderência em placas de microtitulação de poliestireno (96 poços), onde foi adicionado 100 μL de cada uma das lectinas, em seguida adicionada 100 μL de suspensão bacteriana (108 UFC/mL) e incubado a 37ºC em uma atmosfera de 10% de CO2. A aderência foi revelada e quantificada por tintura com cristal violeta. A absorção do cristal violeta foi determinada através da leitura no espectrofotômetro (595nm). Somente a lectina de ConA apresentou a atividade bactericida ou bacteriostática contra os microorganismos estudados. No teste de inibição da formação do biofilme, todas as lectinas testadas foram favoráveis na inibição, reduzindo significativamente a aderência (p< 0,05). A lectina de ConA não teve ação sobre a formação do biofilme de nenhumas das bactérias testadas.pt_BR
dc.title.enInhibition of bacterial biofilm formation using plant lectinspt_BR
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