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dc.contributor.authorSeveriano, Maria de Fátima Vieira-
dc.date.accessioned2016-06-28T10:54:57Z-
dc.date.available2016-06-28T10:54:57Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSEVERIANO, Maria de Fátima Vieira. A mediação tecnológica do tempo livre e do tempo do trabalho: contribuições para uma teoria crítica em tempos escassos. In: SEMINÁRIO TEMPOS SOCIAIS E O MUNDO CONTEMPORÂNEO, 2., 2013, Braga. Anais... . Braga: Universidade do Mino, 2013, p. 79-89.pt_BR
dc.identifier.isbn978-989-8600-23-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18019-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherII Seminário Tempos Sociais e o Mundo Contemporâneopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTempo livrept_BR
dc.subjectTempo do trabalhopt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectMediação tecnológicapt_BR
dc.titleA mediação tecnológica do tempo livre e do tempo do trabalho: contribuições para uma teoria crítica em tempos escassospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPropomos neste trabalho uma reflexão crítica sobre a experiência de crescente escassez de tempo frente à expansão das novas tecnologias informatizadas e da exacerbação do consumo, tendo por eixo teórico privilegiado os teóricos da Escola de Frankfurt, em especial, Theodor Adorno e Herbert Marcuse. Em um contexto de ritmo de vida acelerado nos preocupamos com a atual proeminência do chamado tempo livre e sua possível integração pela lógica produtivista do tempo do trabalho, enquanto nova forma de dominação social. Compreendemos a categoria de “tempo livre” como aquele tempo em que, tendo por marco histórico os adventos da Revolução Industrial, passou a ser “disponível” ao homem após as suas atividades laborais. Ou seja, trata-se de um tempo de não trabalho no qual o homem estaria “disponível”, seja para outras atividades não laborais, seja para o descanso. Concordando com Adorno (1995), consideramos, entretanto, que esse “tempo livre” é acorrentado ao seu oposto – o tempo do trabalho – determinando-o desde fora...pt_BR
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