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dc.contributor.authorBonelli, Valério Vitor-
dc.contributor.authorLazzareschi, Noêmia-
dc.date.accessioned2016-06-28T01:27:22Z-
dc.date.available2016-06-28T01:27:22Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBONELLI, Valério Vitor; LAZZARESCHI, Noêmia. Empregos verdes e sustentabilidade: tendências e desafios no Brasil. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 46, n. 1, p. 221-242, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18017-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectRelações de trabalhopt_BR
dc.subjectTecnologiaspt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleEmpregos verdes e sustentabilidade: tendências e desafios no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSe o século XX deve ser considerado o século do forte assalariamento da classe proletária graças aos milhões de empregos gerados pelo taylorismo/fordismo – empregos com alguma proteção do Estado devido à predominância das políticas de intervenção na economia, em quase todos os países industrializados do Ocidente –, o século XXI parece ser o século da forte redução do número de empregos e do surgimento de novas e precárias relações de trabalho, em virtude da difusão da nova lógica empresarial cujo fundamento é a diminuição dos custos de produção, com a utilização de sofisticadas tecnologias e uma verdadeira revolução nas técnicas de gerenciamento do processo de trabalho que intensificam o trabalho dos trabalhadores ainda necessários, e reduzem, drasticamente, novas contratações. Além disso, tal lógica organizacional desestrutura os mercados de trabalho, com a formação de redes empresariais nacionais e internacionais de produção, de distribuição, de clientes e de cooperação tecnológica, graças às tecnologias de informação e de comunicação. Estas transformam os processos de produção, com a introdução de computadores que permitem a fl exibilidade dos processos de trabalho e dos padrões de consumo e, ao mesmo tempo, impõem a fl exibilidade das relações de trabalho, expressa nos contratos temporários, na jornada parcial, no banco de horas, na terceirização, etc. Assim, o século XXI defronta-se com o agravamento da situação dos trabalhadores no mercado de trabalho que, reestruturado, tem destruído muito mais do que gerado e mantido empregos para a grande parte da força de trabalho disponível, além de ter flexibilizado e, consequentemente, precarizado as relações de trabalho; depara-se, também, com o agravamento de questões relativas à preservação da natureza, diante da dispersão da produção industrial pelo mundo, num processo de exploração, quase sempre irresponsável, dos recursos naturais que poderá significar a impossibilidade de satisfação das necessidades das futuras gerações...pt_BR
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